Diário dos Sonhos de Licantropo
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- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua Out 28, 2015 10:47 pm
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:Ramon escreveu:Licantropo escreveu:Eu acordo automaticamente, é instantâneo, o barulhinho do ventilador para, pronto, acordei.
Isso também acontece comigo. E eu sou meio calorento, só gosto de dormir com o ventilador ligado perto de mim. Se o ventilador desligar, acordo na hora, por causa do calor.
Meu corpo é meio extremista com temperaturas, se tá calor, eu sinto um calor brabo, se tá frio, eu me enrolo no edredom. Mas eu ligo o ventilador mesmo no frio, pois não consigo dormir no silêncio puro, preciso do barulhinho do ventilador pra dormir, se ele desliga e eu estou no sono REM, é fácil eu acordar.
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144º Dia
24/10/2015 07:00 a 10:56
1 - Lembro-me de estar numa rodoviária que é recorrente em meus sonhos. Eu estava no embarque esperando meu ônibus chegar, o Rio-Vitória da Kaissara. Então eu lembrei que havia saído de casa com a minha mala e vi que ela não estava comigo no embarque. Eu fiquei desesperado e saí do embarque para procurar minha mala dentro da rodoviária.
Dentro da rodoviária, haviam algumas pessoas fantasiadas e personagens do Frozen, e esse pessoal começou a cantar Let It Go.
Do nada, eu estava descendo uma esteira rolante dentro da rodoviária quando encontrei minha madrinha de crisma. Ela me olhava com uma cara como se fosse me dar uma bronca por ter sumido da igreja, e começamos a conversar. Não me lembro do que falamos, mas no final da conversa, ela me perguntou algo e eu disse:
— Eu sou viajar hoje.
— Boa viagem, e quando voltar, vê se volta a ir à igreja, estamos com saudades. — Ela disse.
Nos despedimos e, do nada, eu estava no embarque de novo, e dessa vez com a minha mala. Saía de uma baia próxima a mim, um ônibus de uma empresa inexistente, e logo após, entrou outro ônibus, que externamente tinha um formato muito estranho, se parecia muito com um carro-casa voador que eu desenhava na 3ª série, a 11 anos atrás. Depois disso, não me lembro de mais nada.
2 - Eu andava de cueca por uma estrada que cortava uma cidade de interior, e uma voz narrava o sonho, dizendo que aquilo era o futuro, muitos anos à frente, e que aquela civilização pegou algumas formas da nossa e modificou a função delas.
Enquanto a voz falava, eu vi 2 igrejinhas (ó eu sonhando com igreja de novo) de arquitetura neorromânica, uma verde claro e outra amarela. Entrei na verde, e fiquei surpreso ao ver que não era uma igreja, e sim um dormitório. Andei por dentro do dormitório e tentei abrir algumas portas, sem sucesso, pois estavam trancadas. Vi um molho de chaves perto da porta principal, mas não quis usá-las.
Saí do dormitório e continuei a andar de cueca pela cidade. Então apareceu um carro, e quem o dirigia era o meu padrasto. Ele me perguntou:
— Daniel, por que você está de cueca?
— Sei lá. — respondi.
Aí do nada eu estava numa rua do meu bairro conversando com a minha mãe. Ela me perguntou algo que não lembro e eu respondi que estava sonhando, mas nem eu acreditava nisso, pois instantes depois eu estava correndo com um filhote de panda atrás de mim. Logo após isso, acordei, mas continuei de olhos fechados, tendo devaneios com A Batalha do Apocalipse e tentando adivinhas que horas eram.
Como se, andar de cueca na rua, fosse a coisa mais normal do mundo.
Agora eu ri viu. Kkkk
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:145º Dia
26/10/2015 11:00 a 12:33
Eu estava dentro do jogo Half-Life e havia acabado de provocar a Resonance Cascade. Os caminhos pelos quais eu passava estavam diferentes do jogo, mas eu ainda continuava em Black Mesa.
Havia muitos houndeye espalhados, eles são um tipo de alien que parece cachorro e soltam ondas sônicas que ferem. Eu andava pelos corredores e via um monte deles.
Cheguei numa sala, e havia nela um senhor junto com um monte de houndeyes. Eles soltanvam suas ondas sônicas, mas o senhor era imune, pois usava uma armadura peitoral tecnológica por baixo do jaleco (bom, isso é o que eu deduzi. O senhor tinha mais ou menos essa aparência.
Eu atirava nos houndeyes quando eles começavam a acumular energia para disparar suas ondas sônicas, e depois comecei a correr com alguns houndeyes na minha cola. Eu queria continuar o jogo, mas o sonho acabou me guiando para a entrada/saída da Black Mesa, que contrariando minha expectativa (e o jogo real), era possível abrir. Saí do centro de pesquisas, fechei a porta, e fui para a plataforma esperar o trem de Black Mesa, porém o trilho estava quebrado. Eu olhava o cenário lá embaixo, e em fez do vazio, como é no jogo, eu via vários caminhões e a execução de um plano de evacuação.
Enquanto eu olhava para baixo, surgiram várias pessoas na plataforma, como se estivessem numa estação de trem da Supervia ou da CPTM. Um garoto, que não devia ter mais que 12 anos, pulou para o trilho quebrado, que agora havia vários. Ele fazia parkour pelos trilhos quebrados, e eu queria fazer aquilo também, mas eu não fiz porque sou muito cagão.
Então sentei no chão e fechei os olhos, e tive aquela impressão de enxergar com os olhos fechados na hora de dormir. Eu via minha mão esquerda dobrando um papel com vários furos. E então acordei.
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Out 29, 2015 2:02 am
Ramon escreveu:Daniel, porque você está de cueca na rua?... Sei lá. Kkkk
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:Ramon escreveu:KkkkLicantropo escreveu:Eu acordo automaticamente, é instantâneo, o barulhinho do ventilador para, pronto, acordei.
Isso também acontece comigo. E eu sou meio calorento, só gosto de dormir com o ventilador ligado perto de mim. Se o ventilador desligar, acordo na hora, por causa do calor.
Meu corpo é meio extremista com temperaturas, se tá calor, eu sinto um calor brabo, se tá frio, eu me enrolo no edredom. Mas eu ligo o ventilador mesmo no frio, pois não consigo dormir no silêncio puro, preciso do barulhinho do ventilador pra dormir, se ele desliga e eu estou no sono REM, é fácil eu acordar.
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144º Dia
24/10/2015 07:00 a 10:56
1 - Lembro-me de estar numa rodoviária que é recorrente em meus sonhos. Eu estava no embarque esperando meu ônibus chegar, o Rio-Vitória da Kaissara. Então eu lembrei que havia saído de casa com a minha mala e vi que ela não estava comigo no embarque. Eu fiquei desesperado e saí do embarque para procurar minha mala dentro da rodoviária.
Dentro da rodoviária, haviam algumas pessoas fantasiadas e personagens do Frozen, e esse pessoal começou a cantar Let It Go.
Do nada, eu estava descendo uma esteira rolante dentro da rodoviária quando encontrei minha madrinha de crisma. Ela me olhava com uma cara como se fosse me dar uma bronca por ter sumido da igreja, e começamos a conversar. Não me lembro do que falamos, mas no final da conversa, ela me perguntou algo e eu disse:
— Eu sou viajar hoje.
— Boa viagem, e quando voltar, vê se volta a ir à igreja, estamos com saudades. — Ela disse.
Nos despedimos e, do nada, eu estava no embarque de novo, e dessa vez com a minha mala. Saía de uma baia próxima a mim, um ônibus de uma empresa inexistente, e logo após, entrou outro ônibus, que externamente tinha um formato muito estranho, se parecia muito com um carro-casa voador que eu desenhava na 3ª série, a 11 anos atrás. Depois disso, não me lembro de mais nada.
2 - Eu andava de cueca por uma estrada que cortava uma cidade de interior, e uma voz narrava o sonho, dizendo que aquilo era o futuro, muitos anos à frente, e que aquela civilização pegou algumas formas da nossa e modificou a função delas.
Enquanto a voz falava, eu vi 2 igrejinhas (ó eu sonhando com igreja de novo) de arquitetura neorromânica, uma verde claro e outra amarela. Entrei na verde, e fiquei surpreso ao ver que não era uma igreja, e sim um dormitório. Andei por dentro do dormitório e tentei abrir algumas portas, sem sucesso, pois estavam trancadas. Vi um molho de chaves perto da porta principal, mas não quis usá-las.
Saí do dormitório e continuei a andar de cueca pela cidade. Então apareceu um carro, e quem o dirigia era o meu padrasto. Ele me perguntou:
— Daniel, por que você está de cueca?
— Sei lá. — respondi.
Aí do nada eu estava numa rua do meu bairro conversando com a minha mãe. Ela me perguntou algo que não lembro e eu respondi que estava sonhando, mas nem eu acreditava nisso, pois instantes depois eu estava correndo com um filhote de panda atrás de mim. Logo após isso, acordei, mas continuei de olhos fechados, tendo devaneios com A Batalha do Apocalipse e tentando adivinhas que horas eram.
Como se, andar de cueca na rua, fosse a coisa mais normal do mundo.
Agora eu ri viu. Kkkk
Dentro dos meus sonhos, é a coisa mais natural do mundo eu estar na rua de cueca ou nu, vai ver é porque eu durmo assim. O bom é que eu sou nudista tanto dentro quanto fora dos sonhos. Mas essa resposta minha foi engraçada mesmo kkkkk
Ramon escreveu:Pow, agora bateu o sentimento de nostalgia lendo esse relato. Antigamente, já joguei muito Half-Life no meu velho PC. Era viciado nesse joguinho.
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:145º Dia
26/10/2015 11:00 a 12:33
Eu estava dentro do jogo Half-Life e havia acabado de provocar a Resonance Cascade. Os caminhos pelos quais eu passava estavam diferentes do jogo, mas eu ainda continuava em Black Mesa.
Havia muitos houndeye espalhados, eles são um tipo de alien que parece cachorro e soltam ondas sônicas que ferem. Eu andava pelos corredores e via um monte deles.
Cheguei numa sala, e havia nela um senhor junto com um monte de houndeyes. Eles soltanvam suas ondas sônicas, mas o senhor era imune, pois usava uma armadura peitoral tecnológica por baixo do jaleco (bom, isso é o que eu deduzi. O senhor tinha mais ou menos essa aparência.
Eu atirava nos houndeyes quando eles começavam a acumular energia para disparar suas ondas sônicas, e depois comecei a correr com alguns houndeyes na minha cola. Eu queria continuar o jogo, mas o sonho acabou me guiando para a entrada/saída da Black Mesa, que contrariando minha expectativa (e o jogo real), era possível abrir. Saí do centro de pesquisas, fechei a porta, e fui para a plataforma esperar o trem de Black Mesa, porém o trilho estava quebrado. Eu olhava o cenário lá embaixo, e em fez do vazio, como é no jogo, eu via vários caminhões e a execução de um plano de evacuação.
Enquanto eu olhava para baixo, surgiram várias pessoas na plataforma, como se estivessem numa estação de trem da Supervia ou da CPTM. Um garoto, que não devia ter mais que 12 anos, pulou para o trilho quebrado, que agora havia vários. Ele fazia parkour pelos trilhos quebrados, e eu queria fazer aquilo também, mas eu não fiz porque sou muito cagão.
Então sentei no chão e fechei os olhos, e tive aquela impressão de enxergar com os olhos fechados na hora de dormir. Eu via minha mão esquerda dobrando um papel com vários furos. E então acordei.
Eu não cheguei a jogar, mas ajudava meu pai a jogar, como quando ele não sabia mais o que fazer, aí eu pesquisava para ele sobre as fases e falava o que tinha que fazer e o que ia acontecer. Eu ficava colado nele quando ele tava jogando, e ele me explicava o que tava fazendo no jogo, o que ele ia fazer, o que ele pensava que era pra fazer. E eu sempre gostei muito da história de Half-Life, é uma história, muito grande, complexa e f*da demais. Recentemente, meu pai pegou o Half-Life 2, Half-Life 2: Episode One e Half-Life 2: Episode Two. Mas como eu já sabia como era a história, eu nem acompanhei muito meu pai jogando. (Eu que sou o jovem, e meu pai é que é o gamer da casa).
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Out 29, 2015 2:20 am
146º Dia
28/10/2015 11:00 a 11:52
O sonho corria em terceira pessoa e se passava dentro do filme José: O Rei dos Sonhos. Eu via José, filho de Jacó, logo após ser nomeado como governador do Egito, em uma sala iluminada por tochas, junto com a mulher de Potifar. Ela chegava perto dele e dizia:
— Safenat Paneach, eu tenho nojo de você por ter se recusado a se deitar comigo, mas o seu cargo me interessa.
Essa parte corria com os traços do filme.
E então o sonho mudou, e eu estava numa praia do Rio de Janeiro (não lembro qual), era noite e estava chovendo. Eu estava no meio de uma gravação do Porta dos Fundos, e toda hora me chamavam de Machado (nem Machado no nome eu tenho).
O Gregório Duvivier aparecia e me pegava pelas pernas e queria me usar como um machado para machucar os outros. Começamos a correr, e enquanto eu subia um aclive, comecei a pensar em Colatina, e quando virei à direita, eu estava em Colatina apostando corrida com minha mãe e minha prima S*, elas estavam na dianteira, mas botei mais velocidade nos pés e consegui passá-las.
Depois de passá-las, eu cheguei numa casa que era de alguma parente do meu pai, o que me faz pensar que eu havia voltado ao Rio de Janeiro. Eu entrei correndo na casa da parente, e uma filha dela, veio sorrateiramente, e me deu um cascudo na cabeça. Pensei que aquilo não podia ficar assim. Sorrateiramente, me aproximei dela e devolvi o cascudo. Aí ela começou a reclamar e houve um falatório que eu não conseguia entender nada. Só entendi a N*, que havia aparecido no sonho, dizer:
— Não, não. Eu fico aqui, depois ou amanhã vocês me buscam.
Aí eu lembrei que meu pai estava com o carro do lado de fora e eu pensei "ainda bem que já tenho lugar garantido no carro". Quando saí da casa, notei que era noite e vi que eu estava em Jacarepagua (um bairro do Rio). Depois disso, acordei 8 minutos antes do despertador tocar.
28/10/2015 11:00 a 11:52
O sonho corria em terceira pessoa e se passava dentro do filme José: O Rei dos Sonhos. Eu via José, filho de Jacó, logo após ser nomeado como governador do Egito, em uma sala iluminada por tochas, junto com a mulher de Potifar. Ela chegava perto dele e dizia:
— Safenat Paneach, eu tenho nojo de você por ter se recusado a se deitar comigo, mas o seu cargo me interessa.
Essa parte corria com os traços do filme.
E então o sonho mudou, e eu estava numa praia do Rio de Janeiro (não lembro qual), era noite e estava chovendo. Eu estava no meio de uma gravação do Porta dos Fundos, e toda hora me chamavam de Machado (nem Machado no nome eu tenho).
O Gregório Duvivier aparecia e me pegava pelas pernas e queria me usar como um machado para machucar os outros. Começamos a correr, e enquanto eu subia um aclive, comecei a pensar em Colatina, e quando virei à direita, eu estava em Colatina apostando corrida com minha mãe e minha prima S*, elas estavam na dianteira, mas botei mais velocidade nos pés e consegui passá-las.
Depois de passá-las, eu cheguei numa casa que era de alguma parente do meu pai, o que me faz pensar que eu havia voltado ao Rio de Janeiro. Eu entrei correndo na casa da parente, e uma filha dela, veio sorrateiramente, e me deu um cascudo na cabeça. Pensei que aquilo não podia ficar assim. Sorrateiramente, me aproximei dela e devolvi o cascudo. Aí ela começou a reclamar e houve um falatório que eu não conseguia entender nada. Só entendi a N*, que havia aparecido no sonho, dizer:
— Não, não. Eu fico aqui, depois ou amanhã vocês me buscam.
Aí eu lembrei que meu pai estava com o carro do lado de fora e eu pensei "ainda bem que já tenho lugar garantido no carro". Quando saí da casa, notei que era noite e vi que eu estava em Jacarepagua (um bairro do Rio). Depois disso, acordei 8 minutos antes do despertador tocar.
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Out 29, 2015 1:37 pm
147º Dia
29/10/2015 10:56 a 12:00
No sonho, minha madrasta estava na minha casa com o filho dela, e ela estava intrigada com uma placa na minha cozinha que dizia "EM CASO DE PERIGO, FAÇA UM FEITIÇO."
Em vez de dar para minha futura cozinha, a porta da minha atual cozinha dava para o corredor da casa onde meu avô morava, e dali do corredor dava para ver a porta da cozinha da casa dele, e na porta havia duas mulheres, usando uns feitiços de luminosos para sinalizar. A imagem delas chegava até nós meio borrada e distorcida, por causa do vidro da porta, que não era totalmente plano.
Dentro do sonho, eu sabia muitos feitiços, mas não consegui me lembrar de nenhum. Minha madrasta, curiosa sobre as mulheres da porta, foi até elas, e então as três sumiram em direção ao quintal. Eu ficava preocupado com aquilo e perguntava ao filho dela:
— Caraca G*! Onde é que tua mãe foi parar?!
Eu procurava o meu A Batalha do Apocalipse, que no sonho se chamava O Senhor do Apocalipse, em cima da minha cama, pois dentro do sonho, ele tinha uma lista de feitiços no final. Mas o livro estava no meio de uma bagunça na pratilheira, muito difícil de pegar. Mas eu consegui ver a lombada do livro, onde eu via escrito parte do título onírico do livro, eu via "O SENH...".
Fui até o corredor da casa do meu avô e não vi nem as duas mulheres, e nem minha madrasta ali na porta. Eu estava ficando cada vez mais preocupado, quando o corredor do meu avô sumiu, dando lugar à minha futura cozinha, e na porta, havia um felino que era uma mistura de gato com puma, na cor preta. Aquele felino queria muito entrar na casa, e ficava apoiando as patas dianteiras na porta. Vendo aquele felino, perguntei:
— R* (minha madrasta), é você?
E o felino dava sinais de que era ela. Como eu não poderia ter certeza só perguntando, eu queria me lembrar de algum feitiço de reconhecimento, mas não conseguia. Então fui para a internet. Havia uma lista de feitiços, mas eu não encontrava o que eu queria. A organização da lista era mais ou menos assim.
Efeito desejado do feitiço - Palavras a serem usadas - Efeitos colaterais
Eu não conseguia achar um feitiço de reconhecimento, mas achei um feitiço que achei interessante, que era o de tirar momentaneamente a alma de um ser vivo, e eu me senti tentado a usar aquele feitiço naquele felino, para ver qual alma estava nele. Porém decidi não usar, pois nos efeitos colaterais, dizia que o feitiço causa um sofrimento muito grande no corpo físico que guarda a alma. Continuei pesquisando mas acordei.
29/10/2015 10:56 a 12:00
No sonho, minha madrasta estava na minha casa com o filho dela, e ela estava intrigada com uma placa na minha cozinha que dizia "EM CASO DE PERIGO, FAÇA UM FEITIÇO."
Em vez de dar para minha futura cozinha, a porta da minha atual cozinha dava para o corredor da casa onde meu avô morava, e dali do corredor dava para ver a porta da cozinha da casa dele, e na porta havia duas mulheres, usando uns feitiços de luminosos para sinalizar. A imagem delas chegava até nós meio borrada e distorcida, por causa do vidro da porta, que não era totalmente plano.
Dentro do sonho, eu sabia muitos feitiços, mas não consegui me lembrar de nenhum. Minha madrasta, curiosa sobre as mulheres da porta, foi até elas, e então as três sumiram em direção ao quintal. Eu ficava preocupado com aquilo e perguntava ao filho dela:
— Caraca G*! Onde é que tua mãe foi parar?!
Eu procurava o meu A Batalha do Apocalipse, que no sonho se chamava O Senhor do Apocalipse, em cima da minha cama, pois dentro do sonho, ele tinha uma lista de feitiços no final. Mas o livro estava no meio de uma bagunça na pratilheira, muito difícil de pegar. Mas eu consegui ver a lombada do livro, onde eu via escrito parte do título onírico do livro, eu via "O SENH...".
Fui até o corredor da casa do meu avô e não vi nem as duas mulheres, e nem minha madrasta ali na porta. Eu estava ficando cada vez mais preocupado, quando o corredor do meu avô sumiu, dando lugar à minha futura cozinha, e na porta, havia um felino que era uma mistura de gato com puma, na cor preta. Aquele felino queria muito entrar na casa, e ficava apoiando as patas dianteiras na porta. Vendo aquele felino, perguntei:
— R* (minha madrasta), é você?
E o felino dava sinais de que era ela. Como eu não poderia ter certeza só perguntando, eu queria me lembrar de algum feitiço de reconhecimento, mas não conseguia. Então fui para a internet. Havia uma lista de feitiços, mas eu não encontrava o que eu queria. A organização da lista era mais ou menos assim.
Efeito desejado do feitiço - Palavras a serem usadas - Efeitos colaterais
Eu não conseguia achar um feitiço de reconhecimento, mas achei um feitiço que achei interessante, que era o de tirar momentaneamente a alma de um ser vivo, e eu me senti tentado a usar aquele feitiço naquele felino, para ver qual alma estava nele. Porém decidi não usar, pois nos efeitos colaterais, dizia que o feitiço causa um sofrimento muito grande no corpo físico que guarda a alma. Continuei pesquisando mas acordei.
- Königin
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Out 29, 2015 6:22 pm
- Licantropo:
- Licantropo escreveu:147º Dia
29/10/2015 10:56 a 12:00
No sonho, minha madrasta estava na minha casa com o filho dela, e ela estava intrigada com uma placa na minha cozinha que dizia "EM CASO DE PERIGO, FAÇA UM FEITIÇO."
Em vez de dar para minha futura cozinha, a porta da minha atual cozinha dava para o corredor da casa onde meu avô morava, e dali do corredor dava para ver a porta da cozinha da casa dele, e na porta havia duas mulheres, usando uns feitiços de luminosos para sinalizar. A imagem delas chegava até nós meio borrada e distorcida, por causa do vidro da porta, que não era totalmente plano.
Dentro do sonho, eu sabia muitos feitiços, mas não consegui me lembrar de nenhum. Minha madrasta, curiosa sobre as mulheres da porta, foi até elas, e então as três sumiram em direção ao quintal. Eu ficava preocupado com aquilo e perguntava ao filho dela:
— Caraca G*! Onde é que tua mãe foi parar?!
Eu procurava o meu A Batalha do Apocalipse, que no sonho se chamava O Senhor do Apocalipse, em cima da minha cama, pois dentro do sonho, ele tinha uma lista de feitiços no final. Mas o livro estava no meio de uma bagunça na pratilheira, muito difícil de pegar. Mas eu consegui ver a lombada do livro, onde eu via escrito parte do título onírico do livro, eu via "O SENH...".
Fui até o corredor da casa do meu avô e não vi nem as duas mulheres, e nem minha madrasta ali na porta. Eu estava ficando cada vez mais preocupado, quando o corredor do meu avô sumiu, dando lugar à minha futura cozinha, e na porta, havia um felino que era uma mistura de gato com puma, na cor preta. Aquele felino queria muito entrar na casa, e ficava apoiando as patas dianteiras na porta. Vendo aquele felino, perguntei:
— R* (minha madrasta), é você?
E o felino dava sinais de que era ela. Como eu não poderia ter certeza só perguntando, eu queria me lembrar de algum feitiço de reconhecimento, mas não conseguia. Então fui para a internet. Havia uma lista de feitiços, mas eu não encontrava o que eu queria. A organização da lista era mais ou menos assim.
Efeito desejado do feitiço - Palavras a serem usadas - Efeitos colaterais
Eu não conseguia achar um feitiço de reconhecimento, mas achei um feitiço que achei interessante, que era o de tirar momentaneamente a alma de um ser vivo, e eu me senti tentado a usar aquele feitiço naquele felino, para ver qual alma estava nele. Porém decidi não usar, pois nos efeitos colaterais, dizia que o feitiço causa um sofrimento muito grande no corpo físico que guarda a alma. Continuei pesquisando mas acordei.
Gostei muito do seu sonho. Vou me inspirar no relato e tentar fazer alguma feiticaria no meu próximo sonho lúcido.
O livro que você citou existe mesmo ou é um livro onírico?
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qui Out 29, 2015 7:53 pm
Königin escreveu:Que sonho incrível, Licantropo. Pareceu-me que você ia ficar lúcido neste sonho. Você percebeu diferenças no ambiente e estranhou o sumiço da sua madrasta. Você também notou diferença no nome do livro. Acho que você estava semi-lúcido.
- Licantropo:
Licantropo escreveu:147º Dia
29/10/2015 10:56 a 12:00
No sonho, minha madrasta estava na minha casa com o filho dela, e ela estava intrigada com uma placa na minha cozinha que dizia "EM CASO DE PERIGO, FAÇA UM FEITIÇO."
Em vez de dar para minha futura cozinha, a porta da minha atual cozinha dava para o corredor da casa onde meu avô morava, e dali do corredor dava para ver a porta da cozinha da casa dele, e na porta havia duas mulheres, usando uns feitiços de luminosos para sinalizar. A imagem delas chegava até nós meio borrada e distorcida, por causa do vidro da porta, que não era totalmente plano.
Dentro do sonho, eu sabia muitos feitiços, mas não consegui me lembrar de nenhum. Minha madrasta, curiosa sobre as mulheres da porta, foi até elas, e então as três sumiram em direção ao quintal. Eu ficava preocupado com aquilo e perguntava ao filho dela:
— Caraca G*! Onde é que tua mãe foi parar?!
Eu procurava o meu A Batalha do Apocalipse, que no sonho se chamava O Senhor do Apocalipse, em cima da minha cama, pois dentro do sonho, ele tinha uma lista de feitiços no final. Mas o livro estava no meio de uma bagunça na pratilheira, muito difícil de pegar. Mas eu consegui ver a lombada do livro, onde eu via escrito parte do título onírico do livro, eu via "O SENH...".
Fui até o corredor da casa do meu avô e não vi nem as duas mulheres, e nem minha madrasta ali na porta. Eu estava ficando cada vez mais preocupado, quando o corredor do meu avô sumiu, dando lugar à minha futura cozinha, e na porta, havia um felino que era uma mistura de gato com puma, na cor preta. Aquele felino queria muito entrar na casa, e ficava apoiando as patas dianteiras na porta. Vendo aquele felino, perguntei:
— R* (minha madrasta), é você?
E o felino dava sinais de que era ela. Como eu não poderia ter certeza só perguntando, eu queria me lembrar de algum feitiço de reconhecimento, mas não conseguia. Então fui para a internet. Havia uma lista de feitiços, mas eu não encontrava o que eu queria. A organização da lista era mais ou menos assim.
Efeito desejado do feitiço - Palavras a serem usadas - Efeitos colaterais
Eu não conseguia achar um feitiço de reconhecimento, mas achei um feitiço que achei interessante, que era o de tirar momentaneamente a alma de um ser vivo, e eu me senti tentado a usar aquele feitiço naquele felino, para ver qual alma estava nele. Porém decidi não usar, pois nos efeitos colaterais, dizia que o feitiço causa um sofrimento muito grande no corpo físico que guarda a alma. Continuei pesquisando mas acordei.
Gostei muito do seu sonho. Vou me inspirar no relato e tentar fazer alguma feiticaria no meu próximo sonho lúcido.
O livro que você citou existe mesmo ou é um livro onírico?
Königin, o livro existe sim, mas o nome verdadeiro dele é A Batalha do Apocalipse, é do autor brasileiro Eduardo Spohr. Envolve anjos, demônios, feiticeiros, deuses não cristãos, história do mundo e fim do mundo. É um ótimo livro. Sobre o sonho, nesse sonho, não lembro de ter ficado com uma fagulha sequer de lucidez, notei isso depois de acordar. Tem uns sonhos em que eu quase fico lúcido, mas que acabo voltando pra narrativa do sonho.
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Out 30, 2015 2:45 am
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:Eu durmo sem camisa, só de calção ou cueca. Mas, é raro eu prestar atenção no tipo de roupa que estou usando no sonho. Se eu estiver nu no sonho, acho que nem vou perceber a diferença. KkkkRamon escreveu:
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:Ramon escreveu:Licantropo escreveu:Eu acordo automaticamente, é instantâneo, o barulhinho do ventilador para, pronto, acordei.
Isso também acontece comigo. E eu sou meio calorento, só gosto de dormir com o ventilador ligado perto de mim. Se o ventilador desligar, acordo na hora, por causa do calor.
Meu corpo é meio extremista com temperaturas, se tá calor, eu sinto um calor brabo, se tá frio, eu me enrolo no edredom. Mas eu ligo o ventilador mesmo no frio, pois não consigo dormir no silêncio puro, preciso do barulhinho do ventilador pra dormir, se ele desliga e eu estou no sono REM, é fácil eu acordar.
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144º Dia
24/10/2015 07:00 a 10:56
1 - Lembro-me de estar numa rodoviária que é recorrente em meus sonhos. Eu estava no embarque esperando meu ônibus chegar, o Rio-Vitória da Kaissara. Então eu lembrei que havia saído de casa com a minha mala e vi que ela não estava comigo no embarque. Eu fiquei desesperado e saí do embarque para procurar minha mala dentro da rodoviária.
Dentro da rodoviária, haviam algumas pessoas fantasiadas e personagens do Frozen, e esse pessoal começou a cantar Let It Go.
Do nada, eu estava descendo uma esteira rolante dentro da rodoviária quando encontrei minha madrinha de crisma. Ela me olhava com uma cara como se fosse me dar uma bronca por ter sumido da igreja, e começamos a conversar. Não me lembro do que falamos, mas no final da conversa, ela me perguntou algo e eu disse:
— Eu sou viajar hoje.
— Boa viagem, e quando voltar, vê se volta a ir à igreja, estamos com saudades. — Ela disse.
Nos despedimos e, do nada, eu estava no embarque de novo, e dessa vez com a minha mala. Saía de uma baia próxima a mim, um ônibus de uma empresa inexistente, e logo após, entrou outro ônibus, que externamente tinha um formato muito estranho, se parecia muito com um carro-casa voador que eu desenhava na 3ª série, a 11 anos atrás. Depois disso, não me lembro de mais nada.
2 - Eu andava de cueca por uma estrada que cortava uma cidade de interior, e uma voz narrava o sonho, dizendo que aquilo era o futuro, muitos anos à frente, e que aquela civilização pegou algumas formas da nossa e modificou a função delas.
Enquanto a voz falava, eu vi 2 igrejinhas (ó eu sonhando com igreja de novo) de arquitetura neorromânica, uma verde claro e outra amarela. Entrei na verde, e fiquei surpreso ao ver que não era uma igreja, e sim um dormitório. Andei por dentro do dormitório e tentei abrir algumas portas, sem sucesso, pois estavam trancadas. Vi um molho de chaves perto da porta principal, mas não quis usá-las.
Saí do dormitório e continuei a andar de cueca pela cidade. Então apareceu um carro, e quem o dirigia era o meu padrasto. Ele me perguntou:
— Daniel, por que você está de cueca?
— Sei lá. — respondi.
Aí do nada eu estava numa rua do meu bairro conversando com a minha mãe. Ela me perguntou algo que não lembro e eu respondi que estava sonhando, mas nem eu acreditava nisso, pois instantes depois eu estava correndo com um filhote de panda atrás de mim. Logo após isso, acordei, mas continuei de olhos fechados, tendo devaneios com A Batalha do Apocalipse e tentando adivinhas que horas eram.
Como se, andar de cueca na rua, fosse a coisa mais normal do mundo.
Agora eu ri viu. Kkkk
Dentro dos meus sonhos, é a coisa mais natural do mundo eu estar na rua de cueca ou nu, vai ver é porque eu durmo assim. O bom é que eu sou nudista tanto dentro quanto fora dos sonhos. Mas essa resposta minha foi engraçada mesmo kkkkk- Licantropo escreveu:
- Ramon escreveu:
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:145º Dia
26/10/2015 11:00 a 12:33
Eu estava dentro do jogo Half-Life e havia acabado de provocar a Resonance Cascade. Os caminhos pelos quais eu passava estavam diferentes do jogo, mas eu ainda continuava em Black Mesa.
Havia muitos houndeye espalhados, eles são um tipo de alien que parece cachorro e soltam ondas sônicas que ferem. Eu andava pelos corredores e via um monte deles.
Cheguei numa sala, e havia nela um senhor junto com um monte de houndeyes. Eles soltanvam suas ondas sônicas, mas o senhor era imune, pois usava uma armadura peitoral tecnológica por baixo do jaleco (bom, isso é o que eu deduzi. O senhor tinha mais ou menos essa aparência.
Eu atirava nos houndeyes quando eles começavam a acumular energia para disparar suas ondas sônicas, e depois comecei a correr com alguns houndeyes na minha cola. Eu queria continuar o jogo, mas o sonho acabou me guiando para a entrada/saída da Black Mesa, que contrariando minha expectativa (e o jogo real), era possível abrir. Saí do centro de pesquisas, fechei a porta, e fui para a plataforma esperar o trem de Black Mesa, porém o trilho estava quebrado. Eu olhava o cenário lá embaixo, e em fez do vazio, como é no jogo, eu via vários caminhões e a execução de um plano de evacuação.
Enquanto eu olhava para baixo, surgiram várias pessoas na plataforma, como se estivessem numa estação de trem da Supervia ou da CPTM. Um garoto, que não devia ter mais que 12 anos, pulou para o trilho quebrado, que agora havia vários. Ele fazia parkour pelos trilhos quebrados, e eu queria fazer aquilo também, mas eu não fiz porque sou muito cagão.
Então sentei no chão e fechei os olhos, e tive aquela impressão de enxergar com os olhos fechados na hora de dormir. Eu via minha mão esquerda dobrando um papel com vários furos. E então acordei.
Eu não cheguei a jogar, mas ajudava meu pai a jogar, como quando ele não sabia mais o que fazer, aí eu pesquisava para ele sobre as fases e falava o que tinha que fazer e o que ia acontecer. Eu ficava colado nele quando ele tava jogando, e ele me explicava o que tava fazendo no jogo, o que ele ia fazer, o que ele pensava que era pra fazer. E eu sempre gostei muito da história de Half-Life, é uma história, muito grande, complexa e f*da demais. Recentemente, meu pai pegou o Half-Life 2, Half-Life 2: Episode One e Half-Life 2: Episode Two. Mas como eu já sabia como era a história, eu nem acompanhei muito meu pai jogando. (Eu que sou o jovem, e meu pai é que é o gamer da casa).
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Out 30, 2015 12:56 pm
Ramon escreveu:
- Spoiler:
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:Eu durmo sem camisa, só de calção ou cueca. Mas, é raro eu prestar atenção no tipo de roupa que estou usando no sonho. Se eu estiver nu no sonho, acho que nem vou perceber a diferença. KkkkRamon escreveu:Daniel, porque você está de cueca na rua?... Sei lá. Kkkk
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:Ramon escreveu:KkkkLicantropo escreveu:Eu acordo automaticamente, é instantâneo, o barulhinho do ventilador para, pronto, acordei.
Isso também acontece comigo. E eu sou meio calorento, só gosto de dormir com o ventilador ligado perto de mim. Se o ventilador desligar, acordo na hora, por causa do calor.
Meu corpo é meio extremista com temperaturas, se tá calor, eu sinto um calor brabo, se tá frio, eu me enrolo no edredom. Mas eu ligo o ventilador mesmo no frio, pois não consigo dormir no silêncio puro, preciso do barulhinho do ventilador pra dormir, se ele desliga e eu estou no sono REM, é fácil eu acordar.
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144º Dia
24/10/2015 07:00 a 10:56
1 - Lembro-me de estar numa rodoviária que é recorrente em meus sonhos. Eu estava no embarque esperando meu ônibus chegar, o Rio-Vitória da Kaissara. Então eu lembrei que havia saído de casa com a minha mala e vi que ela não estava comigo no embarque. Eu fiquei desesperado e saí do embarque para procurar minha mala dentro da rodoviária.
Dentro da rodoviária, haviam algumas pessoas fantasiadas e personagens do Frozen, e esse pessoal começou a cantar Let It Go.
Do nada, eu estava descendo uma esteira rolante dentro da rodoviária quando encontrei minha madrinha de crisma. Ela me olhava com uma cara como se fosse me dar uma bronca por ter sumido da igreja, e começamos a conversar. Não me lembro do que falamos, mas no final da conversa, ela me perguntou algo e eu disse:
— Eu sou viajar hoje.
— Boa viagem, e quando voltar, vê se volta a ir à igreja, estamos com saudades. — Ela disse.
Nos despedimos e, do nada, eu estava no embarque de novo, e dessa vez com a minha mala. Saía de uma baia próxima a mim, um ônibus de uma empresa inexistente, e logo após, entrou outro ônibus, que externamente tinha um formato muito estranho, se parecia muito com um carro-casa voador que eu desenhava na 3ª série, a 11 anos atrás. Depois disso, não me lembro de mais nada.
2 - Eu andava de cueca por uma estrada que cortava uma cidade de interior, e uma voz narrava o sonho, dizendo que aquilo era o futuro, muitos anos à frente, e que aquela civilização pegou algumas formas da nossa e modificou a função delas.
Enquanto a voz falava, eu vi 2 igrejinhas (ó eu sonhando com igreja de novo) de arquitetura neorromânica, uma verde claro e outra amarela. Entrei na verde, e fiquei surpreso ao ver que não era uma igreja, e sim um dormitório. Andei por dentro do dormitório e tentei abrir algumas portas, sem sucesso, pois estavam trancadas. Vi um molho de chaves perto da porta principal, mas não quis usá-las.
Saí do dormitório e continuei a andar de cueca pela cidade. Então apareceu um carro, e quem o dirigia era o meu padrasto. Ele me perguntou:
— Daniel, por que você está de cueca?
— Sei lá. — respondi.
Aí do nada eu estava numa rua do meu bairro conversando com a minha mãe. Ela me perguntou algo que não lembro e eu respondi que estava sonhando, mas nem eu acreditava nisso, pois instantes depois eu estava correndo com um filhote de panda atrás de mim. Logo após isso, acordei, mas continuei de olhos fechados, tendo devaneios com A Batalha do Apocalipse e tentando adivinhas que horas eram.
Como se, andar de cueca na rua, fosse a coisa mais normal do mundo.
Agora eu ri viu. Kkkk
Dentro dos meus sonhos, é a coisa mais natural do mundo eu estar na rua de cueca ou nu, vai ver é porque eu durmo assim. O bom é que eu sou nudista tanto dentro quanto fora dos sonhos. Mas essa resposta minha foi engraçada mesmo kkkkk
Eu sou de veneta, tem dia que eu noto a roupa que estou usando, tem dia que eu não noto, só sei que sonhando que estou de cueca ou pelado, eu me sinto mais confortável.Ramon escreveu:Seu pai gosta de jogar Half-Life? Que legal, man. joguei muito Half-Life também. Logo quando ganhei meu primeiro PC no início dos anos 2000, comecei a jogar Half-Life e fiquei viciado nesse jogo naquela época. Mas, faz muitos anos que não jogo esse jogo. Acho que se eu jogar Half-Life hoje, vai ser pura nostalgia.
- Spoiler:
- Licantropo escreveu:
Ramon escreveu:Pow, agora bateu o sentimento de nostalgia lendo esse relato. Antigamente, já joguei muito Half-Life no meu velho PC. Era viciado nesse joguinho.
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:145º Dia
26/10/2015 11:00 a 12:33
Eu estava dentro do jogo Half-Life e havia acabado de provocar a Resonance Cascade. Os caminhos pelos quais eu passava estavam diferentes do jogo, mas eu ainda continuava em Black Mesa.
Havia muitos houndeye espalhados, eles são um tipo de alien que parece cachorro e soltam ondas sônicas que ferem. Eu andava pelos corredores e via um monte deles.
Cheguei numa sala, e havia nela um senhor junto com um monte de houndeyes. Eles soltanvam suas ondas sônicas, mas o senhor era imune, pois usava uma armadura peitoral tecnológica por baixo do jaleco (bom, isso é o que eu deduzi. O senhor tinha mais ou menos essa aparência.
Eu atirava nos houndeyes quando eles começavam a acumular energia para disparar suas ondas sônicas, e depois comecei a correr com alguns houndeyes na minha cola. Eu queria continuar o jogo, mas o sonho acabou me guiando para a entrada/saída da Black Mesa, que contrariando minha expectativa (e o jogo real), era possível abrir. Saí do centro de pesquisas, fechei a porta, e fui para a plataforma esperar o trem de Black Mesa, porém o trilho estava quebrado. Eu olhava o cenário lá embaixo, e em fez do vazio, como é no jogo, eu via vários caminhões e a execução de um plano de evacuação.
Enquanto eu olhava para baixo, surgiram várias pessoas na plataforma, como se estivessem numa estação de trem da Supervia ou da CPTM. Um garoto, que não devia ter mais que 12 anos, pulou para o trilho quebrado, que agora havia vários. Ele fazia parkour pelos trilhos quebrados, e eu queria fazer aquilo também, mas eu não fiz porque sou muito cagão.
Então sentei no chão e fechei os olhos, e tive aquela impressão de enxergar com os olhos fechados na hora de dormir. Eu via minha mão esquerda dobrando um papel com vários furos. E então acordei.
Eu não cheguei a jogar, mas ajudava meu pai a jogar, como quando ele não sabia mais o que fazer, aí eu pesquisava para ele sobre as fases e falava o que tinha que fazer e o que ia acontecer. Eu ficava colado nele quando ele tava jogando, e ele me explicava o que tava fazendo no jogo, o que ele ia fazer, o que ele pensava que era pra fazer. E eu sempre gostei muito da história de Half-Life, é uma história, muito grande, complexa e f*da demais. Recentemente, meu pai pegou o Half-Life 2, Half-Life 2: Episode One e Half-Life 2: Episode Two. Mas como eu já sabia como era a história, eu nem acompanhei muito meu pai jogando. (Eu que sou o jovem, e meu pai é que é o gamer da casa).
Eu já tentei jogar, mas sou muito anta, não conseguia passar da Resonance Cascade, me enrolava todo pra prosseguir o jogo. Mas o Half-Life 1 me faz lembrar lá de 2002/2003, que foi quando meu pai pegou pra jogar. A gente ainda morava na outra casa.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Out 30, 2015 12:58 pm
148º Dia
30/10/2015 10:30 a 11:21
Não me lembro do que acontecia antes, mas lembro-me de atravessas um muro de folhas gigantes e fui parar em um lugar meio rural, uma clareira, e o ar brilhava dourado. Eu tinha a impressão que eu já havia estado ali naquele sonho e que estava indo de novo. A clareira se parecia muito com o lugar onde os avós de uma tia minha moram.
Estavam comigo, dois digimons bebês que não existem em digimon. Não lembro os nomes deles, mas no sonho, eles digievoluiriam em Piyomon e Armadillomon. Os dois eram muito levados, toda hora tentavam sair da minha vista, para subir nas árvores de uma floresta que cercava a clareira.
Comecei a sentir um tremor ritmado no chão, e eu deduzi que eram os passos de um gigante. Com medo, peguei os digimons e os tranquei numa casinha no meio da clareira para os proteger, e fui para uma casa maior, feita de tábua, onde havia mais gente, e no meio dessas pessoas, a atriz Amanda Lee. As pessoas estavam apavoradas, e ouvi alguém dizer:
— Meu Deus! O que nós vamos fazer?!
— O que vamos fazer? Vamos entrar todo mundo e fechar essa casa. — respondeu a Amanda Lee.
Começamos a entrar na casa e a fechar tudo, enquanto os tremores ritmados continuavam. Fui trancar a última porta, que era de madeira maciça e parecia essas portas de garagem. Ela tinha três trincos bem grandes, um do lado de fora e dois do lado de dentro. Eu tentava fechar o trinco de fora por dentro, mas estava fazendo tudo na pressa e aflito, pois os tremores estavam ficando mais fortes, o que significava que o gigante estava perto. Eu não conseguia fechar o trinco por dentro, então eu fui fechar o trinco pelo lado de fora, enquanto a Amanda Lee e o recém-aparecido E* me ajudavam do lado de dentro.
Conseguimos trancar o trinco de fora, mas comecei a ficar apavorado quando senti que o gigante estava na floresta. A porta (que agora havia mudado e era de madeira com vidro) tinha um espaço de 10 cm de largura para eu passar. Reuni toda a coragem que eu tinha, o que não era muito, já que eu estava apavorado, e comecei a me preparar para atravessar aquele espaço. Então, eu vi o topo da cabeça do gigante, e não quis mais saber de nada. Entrei correndo por aquele espaço de 10 cm, e após entrar, ajudei a trancar a porta por dentro, e aí sim respiramos aliviados.
De repente, os tremores pararam, e vimos pela porta, uma rapaz na beira da clareira. Devia ter 1,80 m, usava roupas sociais e levava um buquê de flores na mão. Fiquei frustrado e pensei algo como "Eu me caguei de medo por causa desse m*rdinha aí?"
Acordei.
30/10/2015 10:30 a 11:21
Não me lembro do que acontecia antes, mas lembro-me de atravessas um muro de folhas gigantes e fui parar em um lugar meio rural, uma clareira, e o ar brilhava dourado. Eu tinha a impressão que eu já havia estado ali naquele sonho e que estava indo de novo. A clareira se parecia muito com o lugar onde os avós de uma tia minha moram.
Estavam comigo, dois digimons bebês que não existem em digimon. Não lembro os nomes deles, mas no sonho, eles digievoluiriam em Piyomon e Armadillomon. Os dois eram muito levados, toda hora tentavam sair da minha vista, para subir nas árvores de uma floresta que cercava a clareira.
Comecei a sentir um tremor ritmado no chão, e eu deduzi que eram os passos de um gigante. Com medo, peguei os digimons e os tranquei numa casinha no meio da clareira para os proteger, e fui para uma casa maior, feita de tábua, onde havia mais gente, e no meio dessas pessoas, a atriz Amanda Lee. As pessoas estavam apavoradas, e ouvi alguém dizer:
— Meu Deus! O que nós vamos fazer?!
— O que vamos fazer? Vamos entrar todo mundo e fechar essa casa. — respondeu a Amanda Lee.
Começamos a entrar na casa e a fechar tudo, enquanto os tremores ritmados continuavam. Fui trancar a última porta, que era de madeira maciça e parecia essas portas de garagem. Ela tinha três trincos bem grandes, um do lado de fora e dois do lado de dentro. Eu tentava fechar o trinco de fora por dentro, mas estava fazendo tudo na pressa e aflito, pois os tremores estavam ficando mais fortes, o que significava que o gigante estava perto. Eu não conseguia fechar o trinco por dentro, então eu fui fechar o trinco pelo lado de fora, enquanto a Amanda Lee e o recém-aparecido E* me ajudavam do lado de dentro.
Conseguimos trancar o trinco de fora, mas comecei a ficar apavorado quando senti que o gigante estava na floresta. A porta (que agora havia mudado e era de madeira com vidro) tinha um espaço de 10 cm de largura para eu passar. Reuni toda a coragem que eu tinha, o que não era muito, já que eu estava apavorado, e comecei a me preparar para atravessar aquele espaço. Então, eu vi o topo da cabeça do gigante, e não quis mais saber de nada. Entrei correndo por aquele espaço de 10 cm, e após entrar, ajudei a trancar a porta por dentro, e aí sim respiramos aliviados.
De repente, os tremores pararam, e vimos pela porta, uma rapaz na beira da clareira. Devia ter 1,80 m, usava roupas sociais e levava um buquê de flores na mão. Fiquei frustrado e pensei algo como "Eu me caguei de medo por causa desse m*rdinha aí?"
Acordei.
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom Nov 01, 2015 11:31 am
148
Tirando a parte do medo, deve ter sido um lugar muito bacana. Cabana e florestas é a maior viagem, meu amigo... haha
Parece que o gigante diminuiu o tamanho só para entrar na casa e pegar vocês... Brincadeira. Pode ter uma mensagem no sonho, em talvez, ter muita expectativa ou ansiedade sobre algo, que na verdade não precisa de tanto. Abraços.
Tirando a parte do medo, deve ter sido um lugar muito bacana. Cabana e florestas é a maior viagem, meu amigo... haha
Parece que o gigante diminuiu o tamanho só para entrar na casa e pegar vocês... Brincadeira. Pode ter uma mensagem no sonho, em talvez, ter muita expectativa ou ansiedade sobre algo, que na verdade não precisa de tanto. Abraços.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom Nov 01, 2015 12:36 pm
EmersonPawoski escreveu:148
Tirando a parte do medo, deve ter sido um lugar muito bacana. Cabana e florestas é a maior viagem, meu amigo... haha
Parece que o gigante diminuiu o tamanho só para entrar na casa e pegar vocês... Brincadeira. Pode ter uma mensagem no sonho, em talvez, ter muita expectativa ou ansiedade sobre algo, que na verdade não precisa de tanto. Abraços.
Emerson, acho que foi o lugar onírico mais bonito que já visitei, até o ar era bonito kkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Até pouco tempo atrás, eu ficava muito ansioso para certas coisas que não precisavam, ansiedade essa que afetava meus intestinos. Mas hoje em dia, parece que esse efeito da ansiedade passou. Quanto a parte do medo, que medo ótimo, me fez passar por um espaço de cm de largura, como, eu não sei.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom Nov 01, 2015 3:40 pm
Caraca, que sonho detalhado! Boa memória! Depois de tanto desespero vc esperando aparecer o capiroto e aparece um "gentleman" kkkk, no seu lugar eu tinha mandado ele ir tomar no c* haha
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom Nov 01, 2015 3:49 pm
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Todo mundo correu de um "gigante"
pra chegar na hora era um "merdinh*"
kkkkkkkkkkkkk
Eu ri cara kkkk
Todo mundo correu de um "gigante"
pra chegar na hora era um "merdinh*"
kkkkkkkkkkkkk
Eu ri cara kkkk
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom Nov 01, 2015 9:55 pm
Lynx escreveu:Caraca, que sonho detalhado! Boa memória! Depois de tanto desespero vc esperando aparecer o capiroto e aparece um "gentleman" kkkk, no seu lugar eu tinha mandado ele ir tomar no c* haha
InexperientDreamer escreveu:kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Todo mundo correu de um "gigante"
pra chegar na hora era um "merdinh*"
kkkkkkkkkkkkk
Eu ri cara kkkk
Eu fiquei muito frustrado com isso, se o sonho durasse mais, eu acho que teria ido tirar satisfação com o merdinh* kkkkkkkkkkkkkkkk P*rra, tranco meus digimons pra protegê-los, passo por um espaço de 10 cm por causa de um moço com buquê de flores? Meu subconsciente não sabe o quer kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom Nov 01, 2015 11:48 pm
Que mágico sonhar com digimons.
"fui parar em um lugar meio rural, uma clareira, e o ar brilhava dourado."
Fiquei imaginando o ar brilhando dourado. com ctz, foi um sonho muito especial.
"fui parar em um lugar meio rural, uma clareira, e o ar brilhava dourado."
Fiquei imaginando o ar brilhando dourado. com ctz, foi um sonho muito especial.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua Nov 04, 2015 10:21 pm
caroleete escreveu:Que mágico sonhar com digimons.
"fui parar em um lugar meio rural, uma clareira, e o ar brilhava dourado."
Fiquei imaginando o ar brilhando dourado. com ctz, foi um sonho muito especial.
Carol, era um lugar muito bonito, é um dos tipos de lugar onde eu gostaria de passar minha futura aposentadoria kkkkkkkkkkkk, e sério mesmo, o ar parecia brilhar dourado, o que me lembrou um sonho que tive no ano passado, em que tudo na minha casa parecia reluzir, e era uma luz dourada também.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Qua Dez 09, 2015 7:33 pm
150º Dia
24/11/2015 08:00 a 12:00
Não me lembro do que acontecia antes, mas lembro de estar em um lugar que, no sonho, era no Centro do Rio de Janeiro (cidade).
O D* e o meu tio I* e mais algumas pessoas que não lembro estavam comigo na frente de uma igreja barroca abandonada. De acordo coma história do sonho, aquela igreja havia sido uma catedral, mas com a construção de uma outra catedral, aquela igreja deixou de ser catedral, que foi ficando cada vez menos usada, que foi desativada.
No nosso grupo de pessoas, falávamos de entrar nessa igreja, mas havia gente falando que era perigoso, já que estava abandonada a muito tempo. Acabou que eu e mais algumas pessoas entramos naquela igreja.
Lá dentro, era bem escuro, sendo o interior iluminado pela luz que passava pelos vitrais. Chagamos numa rampa e lá dentro havia alguns tatuadores muito gente boa, e eles diziam que aquele estúdio dentro da igreja era uma filial, e que a sede deles, que era bem mais equipada, ficava em outro lugar.
O sonho cortou e eu estava dentro de uma livraria que ficava dentro da igreja. Eu ficava contando quanto dinheiro eu tinha para ver se dava para comprar alguns livros. Comprei uns três (cujos nomes não lembro) e quando saía, vi o livro O Destino da Número Dez (livro 6 de Os Legados de Lorien). Abri para ver o preço e tive um faniquito ao ver que o livro custava R$ 10,50 (em promoções, o menor preço que os livros dessa série haviam chegado era R$ 19,90). Fui até o caixa com o livro na mão, e cheio de empolgação perguntei para a atendente:
— É esse preço aqui mesmo?
Ela escaneou o ISBN do livro no código de barras e disse:
— É sim, senhor!
Eu comecei a contar meu dinheiro e vi que dava pra comprar. Enquanto a atendente passava o livro no caixa, eu subi em cima do balcão dela, tamanho o faniquito. Acabei de pagar, nos agradecemos, eu coloquei o livro na mesma sacola que os outros três, e saí da igreja.
O pessoal continua lá, e vi que meu pai havia chegado. Conversei um pouco com ele e falamos sobre a igreja. E se levantou do chão e começou a analisar a igreja, que do nada, virou uma grande pedra branca e rachada. Meu pai ficou analisando a pedra, vendo se ela tinha algum risco de cair, enquanto uma criança balançava um as partes da pedra e dizia:
— OLHA! BALANÇA IGUAL DENTE MOLE!!!
Então não me lembro de mais nada.
-
12:00 a 12:42
Aconteceram várias coisas antes, mas só me lembro a partir do momento em que eu estava com um amigo onírico no almoxarifado de um hospital, que também era uma escola de ensino médio.
Eu estava internado e queria fugir, e esse meu amigo (que era enfermeiro) estava me ajudando. Conversávamos enquanto eu guardava meus pertences. O plano era levarmos meus pertences em sacosa de lixo até o carro do amigo. Quando terminei, ele jogou para mim um uniforme de enfermeiro e disse:
— Veste isso.
Quando eu ia começar a me trocar, começaram a descer alguns alunos no almoxarifado, que eles usavam como atalho. Alguns que passavam, me davam pacotes de biscoito recheado, e quando vi, já estava guardando uns 5 pacotes de biscoito.
Mas, acordei.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
151º Dia
30/11/2015 14:49 a 16:00
O 12th Doctor havia degenerado e voltado a ser o 11th. A Clara Oswald já havia morrido, e o 11th Doctor estava acompanhado de Amy Pond, Rory Williams (marido da Amy) e uma moça parecida com a Clara. Eles falavam sobre voltar a ter as aventuras de antigamente e sobre a situação dos zygons.
Aí o sonho mudou e eu estava num restaurante e havia pedido carne seca, mas ela estava meio dura, e uma moça havia pedido carne de boi, mas veio uma carne branquela parecida com carne de frango. Então fomos reclamar com o chefe da cozinha, mas ele só falava inglês, porém entendi o português. Eu reclamei que parecia que eles tiravam a carne da embalagem a vácuo e botavam pra servir sem cozinhar. Aí o chefe disse em inglês que eles não embalavam a vácuo e guardavam as carnes fora da geladeira. Aí eu comecei a reclamar do armazenamento da carne em inglês e quando acabei, eu disse:
— Sorry for my bad english speaking.
Mas acordei.
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152º Dia
05/112/2015 13:00 a 15:40
Lembro-me de estar no quintal da minha família paterna do jeito que era antes de ser dividido. Eu me sentia "meio-presente" na cena, pois eu via meu corpo, mas ao mesmo tempo ninguém me notava, como se eu fosse um expectador fantasma. Havias umas caixas enormes de papelão na antiga garagem do meu tio, e eu ouvi o barulho dos motores da TARDIS, então a maior das caixas de papelão começou a ser rasgada por dentro, e dentro dessa caixa enorme, estava a TARDIS, e o 12th Doctor saiu de dentro dela.
Então, vinda dos fundos do quintal, River Song chegou, mas não reconheceu o Doctor. Então eu entendi que eu estava vendo o episódio The Husbands of River Song (que será exibido pela primeira vez no Natal deste ano).
Rolou alguma discussão que não me lembro sobre o que era, e do nada, Mickey Smith (da 1ª, 2ª e 4 temporadas) estava em cena. E a River cobrava explicações sobre a bagunça com as caixas, enquanto o Mickey Smith vomitava de nervoso.
Logo após, o Mickey dizia que a ideia das caixas fora dele para ajudar o doctor a esconder a TARDIS, num episódio que se passava 20 anos antes. E aquilo fazia sentido, pois dentro do sonho, eu lembrava desse episódio.
P.S. 1: The Husbands of River Song ainda não foi ao ar, só vai dia 25/12/2015.
P.S. 2: Esse episódio que se passava 20 anos antes, não existe, foi falsa lembrança.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
153º Dia
09/12/2015 11:00 a 13:40
Eu estava na minha igreja e estava tendo algum treinamento para algo que não lembro. Estava frio, pois eu usava 3 casacos, um deles com capuz. Eu não queria ser reconhecido por ninguém, pois iriam me cobrar pelo muito tempo que estou sem ir à igreja. Eu vi um cara com o capuz levantado e achei que não teria problema eu levantar o meu também. Por sorte ninguém me reconheceu.
Ouvi alguém falar que o Kilgrave (de Jessica Jones) agora não era mais do mal, que todo mundo o amava, era quase o Tenth Doctor (Kilgrave e Tenth Doctor são interpretados pelo mesmo ator, David Tennant). O Kilgrave quis marcar um encontro com a Jessica Jones num café, mas, mesmo desconfiada disso, a Jessica aceitou.
Eles conversaram no café e o Kilgrave do bem achou que a tinha convencido de que ele havia mudado, mas a Jessica ainda continuava cética quando a essa mudança. Ele foi embora e ela saiu do café só para ver que o carro dela havia sido rebocado. Um guarda perguntou se ela era a dona do carro e deu a ela uma multa. Ela olhou para a multa e estranhou, então eu pedi que ela me mostrasse a multa. Quando eu peguei a multa, vi que não era uma multa, e sim uma conta de energia no nome do meu pai.
Então, do nada eu estava em casa olhando meus livros e vi que eu tinha livros de Doctor Who (na realidade, eu não tenho). Fuxicando meus livros, vi que eu tinha 2 edições do livro Eu Sou o Número Quatro (livro 1 de Os Legados de Lorien), e que a edição mais antiga era de capa dura em PT-BR num tamanho que parecia "edição de bolso".
Então o sonho cortou e eu estava com um exemplar de A Vingança dos Sete (livro 5 de os Legados de Lorien) e andando por uma rua com Hope Slottman (também de Jessica Jones) com alguns amigos, e a Hope ia participar de uma competição, mas ela tinha medo das pessoas dizerem que ela era uma louca parricida.
Chegamos em um lugar que as arquibancadas eram virada pro lado de fora. A Hope se separou de nós e nós subimos numa das arquibancadas. Tinha umas pessoas se arriscando, indo mais às frente das arquibancadas se pendurando em marquises. Lembro que eu fiquei no topo da arquibancada, mas não quis me arriscar. No empurra-empurra que estava lá em cima, meu livro caiu da minha mão e ficou com a capa amassado, e no sonho, eu lembro que havia acabado de comprar. Do nada eu estavan a casa da minha tia S* e falava para ela sobre isso, mas acordei.
24/11/2015 08:00 a 12:00
Não me lembro do que acontecia antes, mas lembro de estar em um lugar que, no sonho, era no Centro do Rio de Janeiro (cidade).
O D* e o meu tio I* e mais algumas pessoas que não lembro estavam comigo na frente de uma igreja barroca abandonada. De acordo coma história do sonho, aquela igreja havia sido uma catedral, mas com a construção de uma outra catedral, aquela igreja deixou de ser catedral, que foi ficando cada vez menos usada, que foi desativada.
No nosso grupo de pessoas, falávamos de entrar nessa igreja, mas havia gente falando que era perigoso, já que estava abandonada a muito tempo. Acabou que eu e mais algumas pessoas entramos naquela igreja.
Lá dentro, era bem escuro, sendo o interior iluminado pela luz que passava pelos vitrais. Chagamos numa rampa e lá dentro havia alguns tatuadores muito gente boa, e eles diziam que aquele estúdio dentro da igreja era uma filial, e que a sede deles, que era bem mais equipada, ficava em outro lugar.
O sonho cortou e eu estava dentro de uma livraria que ficava dentro da igreja. Eu ficava contando quanto dinheiro eu tinha para ver se dava para comprar alguns livros. Comprei uns três (cujos nomes não lembro) e quando saía, vi o livro O Destino da Número Dez (livro 6 de Os Legados de Lorien). Abri para ver o preço e tive um faniquito ao ver que o livro custava R$ 10,50 (em promoções, o menor preço que os livros dessa série haviam chegado era R$ 19,90). Fui até o caixa com o livro na mão, e cheio de empolgação perguntei para a atendente:
— É esse preço aqui mesmo?
Ela escaneou o ISBN do livro no código de barras e disse:
— É sim, senhor!
Eu comecei a contar meu dinheiro e vi que dava pra comprar. Enquanto a atendente passava o livro no caixa, eu subi em cima do balcão dela, tamanho o faniquito. Acabei de pagar, nos agradecemos, eu coloquei o livro na mesma sacola que os outros três, e saí da igreja.
O pessoal continua lá, e vi que meu pai havia chegado. Conversei um pouco com ele e falamos sobre a igreja. E se levantou do chão e começou a analisar a igreja, que do nada, virou uma grande pedra branca e rachada. Meu pai ficou analisando a pedra, vendo se ela tinha algum risco de cair, enquanto uma criança balançava um as partes da pedra e dizia:
— OLHA! BALANÇA IGUAL DENTE MOLE!!!
Então não me lembro de mais nada.
-
12:00 a 12:42
Aconteceram várias coisas antes, mas só me lembro a partir do momento em que eu estava com um amigo onírico no almoxarifado de um hospital, que também era uma escola de ensino médio.
Eu estava internado e queria fugir, e esse meu amigo (que era enfermeiro) estava me ajudando. Conversávamos enquanto eu guardava meus pertences. O plano era levarmos meus pertences em sacosa de lixo até o carro do amigo. Quando terminei, ele jogou para mim um uniforme de enfermeiro e disse:
— Veste isso.
Quando eu ia começar a me trocar, começaram a descer alguns alunos no almoxarifado, que eles usavam como atalho. Alguns que passavam, me davam pacotes de biscoito recheado, e quando vi, já estava guardando uns 5 pacotes de biscoito.
Mas, acordei.
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151º Dia
30/11/2015 14:49 a 16:00
O 12th Doctor havia degenerado e voltado a ser o 11th. A Clara Oswald já havia morrido, e o 11th Doctor estava acompanhado de Amy Pond, Rory Williams (marido da Amy) e uma moça parecida com a Clara. Eles falavam sobre voltar a ter as aventuras de antigamente e sobre a situação dos zygons.
Aí o sonho mudou e eu estava num restaurante e havia pedido carne seca, mas ela estava meio dura, e uma moça havia pedido carne de boi, mas veio uma carne branquela parecida com carne de frango. Então fomos reclamar com o chefe da cozinha, mas ele só falava inglês, porém entendi o português. Eu reclamei que parecia que eles tiravam a carne da embalagem a vácuo e botavam pra servir sem cozinhar. Aí o chefe disse em inglês que eles não embalavam a vácuo e guardavam as carnes fora da geladeira. Aí eu comecei a reclamar do armazenamento da carne em inglês e quando acabei, eu disse:
— Sorry for my bad english speaking.
Mas acordei.
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152º Dia
05/112/2015 13:00 a 15:40
Lembro-me de estar no quintal da minha família paterna do jeito que era antes de ser dividido. Eu me sentia "meio-presente" na cena, pois eu via meu corpo, mas ao mesmo tempo ninguém me notava, como se eu fosse um expectador fantasma. Havias umas caixas enormes de papelão na antiga garagem do meu tio, e eu ouvi o barulho dos motores da TARDIS, então a maior das caixas de papelão começou a ser rasgada por dentro, e dentro dessa caixa enorme, estava a TARDIS, e o 12th Doctor saiu de dentro dela.
Então, vinda dos fundos do quintal, River Song chegou, mas não reconheceu o Doctor. Então eu entendi que eu estava vendo o episódio The Husbands of River Song (que será exibido pela primeira vez no Natal deste ano).
Rolou alguma discussão que não me lembro sobre o que era, e do nada, Mickey Smith (da 1ª, 2ª e 4 temporadas) estava em cena. E a River cobrava explicações sobre a bagunça com as caixas, enquanto o Mickey Smith vomitava de nervoso.
Logo após, o Mickey dizia que a ideia das caixas fora dele para ajudar o doctor a esconder a TARDIS, num episódio que se passava 20 anos antes. E aquilo fazia sentido, pois dentro do sonho, eu lembrava desse episódio.
P.S. 1: The Husbands of River Song ainda não foi ao ar, só vai dia 25/12/2015.
P.S. 2: Esse episódio que se passava 20 anos antes, não existe, foi falsa lembrança.
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153º Dia
09/12/2015 11:00 a 13:40
Eu estava na minha igreja e estava tendo algum treinamento para algo que não lembro. Estava frio, pois eu usava 3 casacos, um deles com capuz. Eu não queria ser reconhecido por ninguém, pois iriam me cobrar pelo muito tempo que estou sem ir à igreja. Eu vi um cara com o capuz levantado e achei que não teria problema eu levantar o meu também. Por sorte ninguém me reconheceu.
Ouvi alguém falar que o Kilgrave (de Jessica Jones) agora não era mais do mal, que todo mundo o amava, era quase o Tenth Doctor (Kilgrave e Tenth Doctor são interpretados pelo mesmo ator, David Tennant). O Kilgrave quis marcar um encontro com a Jessica Jones num café, mas, mesmo desconfiada disso, a Jessica aceitou.
Eles conversaram no café e o Kilgrave do bem achou que a tinha convencido de que ele havia mudado, mas a Jessica ainda continuava cética quando a essa mudança. Ele foi embora e ela saiu do café só para ver que o carro dela havia sido rebocado. Um guarda perguntou se ela era a dona do carro e deu a ela uma multa. Ela olhou para a multa e estranhou, então eu pedi que ela me mostrasse a multa. Quando eu peguei a multa, vi que não era uma multa, e sim uma conta de energia no nome do meu pai.
Então, do nada eu estava em casa olhando meus livros e vi que eu tinha livros de Doctor Who (na realidade, eu não tenho). Fuxicando meus livros, vi que eu tinha 2 edições do livro Eu Sou o Número Quatro (livro 1 de Os Legados de Lorien), e que a edição mais antiga era de capa dura em PT-BR num tamanho que parecia "edição de bolso".
Então o sonho cortou e eu estava com um exemplar de A Vingança dos Sete (livro 5 de os Legados de Lorien) e andando por uma rua com Hope Slottman (também de Jessica Jones) com alguns amigos, e a Hope ia participar de uma competição, mas ela tinha medo das pessoas dizerem que ela era uma louca parricida.
Chegamos em um lugar que as arquibancadas eram virada pro lado de fora. A Hope se separou de nós e nós subimos numa das arquibancadas. Tinha umas pessoas se arriscando, indo mais às frente das arquibancadas se pendurando em marquises. Lembro que eu fiquei no topo da arquibancada, mas não quis me arriscar. No empurra-empurra que estava lá em cima, meu livro caiu da minha mão e ficou com a capa amassado, e no sonho, eu lembro que havia acabado de comprar. Do nada eu estavan a casa da minha tia S* e falava para ela sobre isso, mas acordei.
Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex Dez 18, 2015 10:31 am
150
E na vida real real, você conseguiu comprar o livro? Quem sabe seja o destino?!
151
Viu que ótima maneira de treinar gastronomia e inglês... Através dos sonhos e é gratuito.
153
Com esse relato e outros acima, vejo que você gosta bastante de ler e de guardar bem os personagens. Já leu o Velho e o Mar de Ernest Hemingway? É bem bacana.
E na vida real real, você conseguiu comprar o livro? Quem sabe seja o destino?!
151
Viu que ótima maneira de treinar gastronomia e inglês... Através dos sonhos e é gratuito.
153
Com esse relato e outros acima, vejo que você gosta bastante de ler e de guardar bem os personagens. Já leu o Velho e o Mar de Ernest Hemingway? É bem bacana.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex maio 13, 2016 11:08 am
EmersonPawoski escreveu:150
E na vida real real, você conseguiu comprar o livro? Quem sabe seja o destino?!
Emerson, consegui comprar o livro no início de março, mas o preço não foi tão camarada assim. Paguei R$ 34,90, mas isso é pra eu aprender a deixar de ser trouxa e comprar pela internet mesmo.
EmersonPawoski escreveu: 151
Viu que ótima maneira de treinar gastronomia e inglês... Através dos sonhos e é gratuito.
Meu inglês nesse sonho tava meio macarrônico, pq por mais que eu n ão saiba falar inglês direito, ele não é tão ruim assim kkkkkkkkkkkkkkkkk. Mas na parte gastronômica, o restaurante desse sonho tava nota 0.
EmersonPawoski escreveu: 153
Com esse relato e outros acima, vejo que você gosta bastante de ler e de guardar bem os personagens. Já leu o Velho e o Mar de Ernest Hemingway? É bem bacana.
Cara, eu amo ler, só dos livros que eu comprei desde 2011, já li uns 55 e ainda estou lendo um de ficção científica, se chama Trilogia Padrões de Contato, e Jorge Luiz Calife. É brasileiro. Sobre O Velho e o Mar, nunca li, vou procurar.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex maio 13, 2016 6:36 pm
155º Dia
29/12/2015 09:00 a 10:00
Eu estava numa rua próxima e uma moça cantava alguma música que não me lembro enquanto tocava piano em cima da marquise de uma casa. Aí eu encontrei minha prima N* indo num bar nesta mesma rua levando uma toalha. Eu comentei com ela sobre o show que a moça fazia em cima da marquise, e ela me disse que estava indo tomar banho no bar porque não tinha água na casa dela.
Então o sonho mudou e eu estava com alguns amigos oníricos e alguns personagens de TWD num apocalipse zumbi. Estávamos numa casa pequena que parecia mais uma granja, e uma das paredes era feita de madeira e tela de arame. Achamos que aquele seria um lugar tranquilo para descansarmos, mas começaram a atirar na casa/granja onde estávamos. Eu corri para os fundos e então apareceu o Marcio Ballas (um humorista cujo nome só fui descobrir agora) apontando armas para a gente.
Eu e um amigo onírico, que também estava nos fundos, pegamos uma metralhadora e, juntos, matamos o Marcio Ballas. Pegamos mais armas do que já tínhamos e saímos da granja para verificar se estávamos seguros. Aí o Dale chegou para mim, apontou para uns carros estacionados e falou sobre a ideia de pegarmos alguns.
Logo após isso, eu descobri que estava numa versão diferente da faculdade onde estudo. O pessoal começou a praticar alguns esportes enquanto eu e mais um amigo onírico fomos ao banheiro. Logo no início do caminho, havia um zumbi. Eu me apavorei e saí gritando. Depois esse amigo veio rindo, me dizer que era pegadinha. Eu fiquei tão p* da vida, que voltei ao caminho do banheiro e matei o falso zumbi.
Ao chegar ao banheiro, fui mijar num dos sanitários, que no sonho, eram novos. Estava eu mijando, quando o cara do sanitário ao lado abriu uma divisória do sanitário pra mijar no meu vaso. Aí eu falei:
— P*rra cara! Não é aí que abre não.
Ele pediu desculpas e enquanto eu fechava a divisória. Então ele perguntou:
— Espera! Você é o Daniel?
— Sim, sou eu mesmo. De onde tu me conhece? — perguntei.
— Você é muito gostoso e eu quero seu c*.
— Ih, sai! Eu sou hétero!
— Isso não importa, eu vou comer teu c*.
— Vai merda nenhuma!
"Ih cara, desiste, quando ele quer o c* de alguém, ele consegue." Diziam algumas pessoas no banheiro.
— Vou te esperar lá no bloco dos alunos de massagem. — disse o cara que queria o meu c*.
— Espere sentado, porque eu gosto é de x*ta! — Eu disse enquanto saía do banheiro.
Quando saí do banheiro, tinha umas tias apressando o pessoal para sair logo. Eu comecei a cantar The Show Must Go On do Queen enquanto andava, e eu cantava tão bem, que a rias elogiavam minha voz.
Quando saí do terreno da faculdade, vi que eu estava na rua da minha igreja, e havia na rua, um ônibus verde, urbano e de 2 andares (parecia aquele ônibus da Inglaterra, só que verde). Aí eu acordei.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2016
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156º Dia
10/01/2016 06:30 a 08:00
Aconteceram algumas coisas antes que não me lembro, mas eu estava em algum tipo de depósito. Eu andava por esse lugar e descobri que o Metallica estava ensaiando lá. Já não bastassem estarem ensaiando, eles queria fazer um retorno ás raízes (à sonoridade dos primeiros 4 álbuns), e retornar às raízes também no visual deles. Então eu tive uma surpresa, pois havia um homem, com um cabelão liso andando pelo depósito. Eu não estava acreditando no que estava vendo. A única coisa que passava pela minha cabeça era:
"C***LHO! RESSUSCITARAM O CLIFF BURTON!"
Então o sonho pulou e eu estava no backstage, a partir daí, não lembro de mais nada.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
157º Dia
13/01/2016 06:00 a 08:00
Um casal fez compras e me pediu ajuda para levar as compras ao carro deles no fim da rua, que era em Arcadia. Porém, quando eles chegaram no carro, não esperaram eu entregar a comprar, meteram o pé no acelerador e foram embora. Eu comecei a segui-los pelas ruas de Arcadia, e gritava para eles pararem, pois ainda estava com as compras deles. Então o marido apareceu no banco de trás e abriu a porta de trás. Pediu que eu entregasse as compras por ali, mesmo com o carro em movimento. Eu tentava entregar quando o semáforo ficou vermelho, mas era só eu chegar perto do carro, que o semáforo ficava verde. Por fim consegui entregar as compras, mas então, o sonho mudou.
Eu estava num trem de viagem, acho que indo de Colatina para Vitória. E o trem bateu. Era uma confusão, muita gente morreu, outras ficaram feridas, e eu, só estava com muito sono, porém eu não estava mais no trem, e sim em minha casa, no RJ. Contrariando ainda mais a lógica, o meu padrasto estava na minha casa (meu padrasto mora no ES), e me perguntou:
— Nossa Daniel! Você tá bem?!
— Tô morrendo de sono, e o meu trem bateu. — eu disse, com os olhos piscando de sono. Meu padrasto ficou chocado com isso e o sonho mudou de cenário.
Eu estava em alguma zona rural de baixa renda, pois o quintal onde eu estava era de barro seco e tinha umas cercas de arame. Eu estava deitado no chão de barro quando duas cachorras entraram no terreno, uma era preta, a outra era branca com manchas marrons. Eu não sabia o que elas queriam, então as mandei embora. Mas fiquei com pena e as chamei de volta, mas elas não me deram atenção. Eu virei para trás e vi um cachorro enorme, maior que um ser humano, sobre as duas patas traseiras, e abraçando um homem. De repente, cadáveres começaram a boiar num córrego próximo, e muita gente parou na beira para ver. O pessoal reclamava da falta de espaço para ver, pois em certa altura, o córrego entrava embaixo da terra e ninguém sabia onde ele saía. Eu vi um corpo que parecia ser o do meu padrasto, mas quando eu ia começar a chorar, vi que ele estava do meu lado na margem do córrego, e então, acordei.
29/12/2015 09:00 a 10:00
Eu estava numa rua próxima e uma moça cantava alguma música que não me lembro enquanto tocava piano em cima da marquise de uma casa. Aí eu encontrei minha prima N* indo num bar nesta mesma rua levando uma toalha. Eu comentei com ela sobre o show que a moça fazia em cima da marquise, e ela me disse que estava indo tomar banho no bar porque não tinha água na casa dela.
Então o sonho mudou e eu estava com alguns amigos oníricos e alguns personagens de TWD num apocalipse zumbi. Estávamos numa casa pequena que parecia mais uma granja, e uma das paredes era feita de madeira e tela de arame. Achamos que aquele seria um lugar tranquilo para descansarmos, mas começaram a atirar na casa/granja onde estávamos. Eu corri para os fundos e então apareceu o Marcio Ballas (um humorista cujo nome só fui descobrir agora) apontando armas para a gente.
Eu e um amigo onírico, que também estava nos fundos, pegamos uma metralhadora e, juntos, matamos o Marcio Ballas. Pegamos mais armas do que já tínhamos e saímos da granja para verificar se estávamos seguros. Aí o Dale chegou para mim, apontou para uns carros estacionados e falou sobre a ideia de pegarmos alguns.
Logo após isso, eu descobri que estava numa versão diferente da faculdade onde estudo. O pessoal começou a praticar alguns esportes enquanto eu e mais um amigo onírico fomos ao banheiro. Logo no início do caminho, havia um zumbi. Eu me apavorei e saí gritando. Depois esse amigo veio rindo, me dizer que era pegadinha. Eu fiquei tão p* da vida, que voltei ao caminho do banheiro e matei o falso zumbi.
Ao chegar ao banheiro, fui mijar num dos sanitários, que no sonho, eram novos. Estava eu mijando, quando o cara do sanitário ao lado abriu uma divisória do sanitário pra mijar no meu vaso. Aí eu falei:
— P*rra cara! Não é aí que abre não.
Ele pediu desculpas e enquanto eu fechava a divisória. Então ele perguntou:
— Espera! Você é o Daniel?
— Sim, sou eu mesmo. De onde tu me conhece? — perguntei.
— Você é muito gostoso e eu quero seu c*.
— Ih, sai! Eu sou hétero!
— Isso não importa, eu vou comer teu c*.
— Vai merda nenhuma!
"Ih cara, desiste, quando ele quer o c* de alguém, ele consegue." Diziam algumas pessoas no banheiro.
— Vou te esperar lá no bloco dos alunos de massagem. — disse o cara que queria o meu c*.
— Espere sentado, porque eu gosto é de x*ta! — Eu disse enquanto saía do banheiro.
Quando saí do banheiro, tinha umas tias apressando o pessoal para sair logo. Eu comecei a cantar The Show Must Go On do Queen enquanto andava, e eu cantava tão bem, que a rias elogiavam minha voz.
Quando saí do terreno da faculdade, vi que eu estava na rua da minha igreja, e havia na rua, um ônibus verde, urbano e de 2 andares (parecia aquele ônibus da Inglaterra, só que verde). Aí eu acordei.
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2016
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156º Dia
10/01/2016 06:30 a 08:00
Aconteceram algumas coisas antes que não me lembro, mas eu estava em algum tipo de depósito. Eu andava por esse lugar e descobri que o Metallica estava ensaiando lá. Já não bastassem estarem ensaiando, eles queria fazer um retorno ás raízes (à sonoridade dos primeiros 4 álbuns), e retornar às raízes também no visual deles. Então eu tive uma surpresa, pois havia um homem, com um cabelão liso andando pelo depósito. Eu não estava acreditando no que estava vendo. A única coisa que passava pela minha cabeça era:
"C***LHO! RESSUSCITARAM O CLIFF BURTON!"
Então o sonho pulou e eu estava no backstage, a partir daí, não lembro de mais nada.
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157º Dia
13/01/2016 06:00 a 08:00
Um casal fez compras e me pediu ajuda para levar as compras ao carro deles no fim da rua, que era em Arcadia. Porém, quando eles chegaram no carro, não esperaram eu entregar a comprar, meteram o pé no acelerador e foram embora. Eu comecei a segui-los pelas ruas de Arcadia, e gritava para eles pararem, pois ainda estava com as compras deles. Então o marido apareceu no banco de trás e abriu a porta de trás. Pediu que eu entregasse as compras por ali, mesmo com o carro em movimento. Eu tentava entregar quando o semáforo ficou vermelho, mas era só eu chegar perto do carro, que o semáforo ficava verde. Por fim consegui entregar as compras, mas então, o sonho mudou.
Eu estava num trem de viagem, acho que indo de Colatina para Vitória. E o trem bateu. Era uma confusão, muita gente morreu, outras ficaram feridas, e eu, só estava com muito sono, porém eu não estava mais no trem, e sim em minha casa, no RJ. Contrariando ainda mais a lógica, o meu padrasto estava na minha casa (meu padrasto mora no ES), e me perguntou:
— Nossa Daniel! Você tá bem?!
— Tô morrendo de sono, e o meu trem bateu. — eu disse, com os olhos piscando de sono. Meu padrasto ficou chocado com isso e o sonho mudou de cenário.
Eu estava em alguma zona rural de baixa renda, pois o quintal onde eu estava era de barro seco e tinha umas cercas de arame. Eu estava deitado no chão de barro quando duas cachorras entraram no terreno, uma era preta, a outra era branca com manchas marrons. Eu não sabia o que elas queriam, então as mandei embora. Mas fiquei com pena e as chamei de volta, mas elas não me deram atenção. Eu virei para trás e vi um cachorro enorme, maior que um ser humano, sobre as duas patas traseiras, e abraçando um homem. De repente, cadáveres começaram a boiar num córrego próximo, e muita gente parou na beira para ver. O pessoal reclamava da falta de espaço para ver, pois em certa altura, o córrego entrava embaixo da terra e ninguém sabia onde ele saía. Eu vi um corpo que parecia ser o do meu padrasto, mas quando eu ia começar a chorar, vi que ele estava do meu lado na margem do córrego, e então, acordei.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sex maio 13, 2016 6:53 pm
Licantropo escreveu:havia um zumbi. Eu me apavorei e saí gritando. Depois esse amigo veio rindo, me dizer que era pegadinha. Eu fiquei tão p* da vida, que voltei ao caminho do banheiro e matei o falso zumbi.
- Spoiler:
155º Dia
29/12/2015 09:00 a 10:00
Eu estava numa rua próxima e uma moça cantava alguma música que não me lembro enquanto tocava piano em cima da marquise de uma casa. Aí eu encontrei minha prima N* indo num bar nesta mesma rua levando uma toalha. Eu comentei com ela sobre o show que a moça fazia em cima da marquise, e ela me disse que estava indo tomar banho no bar porque não tinha água na casa dela.
Então o sonho mudou e eu estava com alguns amigos oníricos e alguns personagens de TWD num apocalipse zumbi. Estávamos numa casa pequena que parecia mais uma granja, e uma das paredes era feita de madeira e tela de arame. Achamos que aquele seria um lugar tranquilo para descansarmos, mas começaram a atirar na casa/granja onde estávamos. Eu corri para os fundos e então apareceu o Marcio Ballas (um humorista cujo nome só fui descobrir agora) apontando armas para a gente.
Eu e um amigo onírico, que também estava nos fundos, pegamos uma metralhadora e, juntos, matamos o Marcio Ballas. Pegamos mais armas do que já tínhamos e saímos da granja para verificar se estávamos seguros. Aí o Dale chegou para mim, apontou para uns carros estacionados e falou sobre a ideia de pegarmos alguns.
Logo após isso, eu descobri que estava numa versão diferente da faculdade onde estudo. O pessoal começou a praticar alguns esportes enquanto eu e mais um amigo onírico fomos ao banheiro. Logo no início do caminho,
- Spoiler:
Ao chegar ao banheiro, fui mijar num dos sanitários, que no sonho, eram novos. Estava eu mijando, quando o cara do sanitário ao lado abriu uma divisória do sanitário pra mijar no meu vaso. Aí eu falei:
— P*rra cara! Não é aí que abre não.
Ele pediu desculpas e enquanto eu fechava a divisória. Então ele perguntou:
— Espera! Você é o Daniel?
— Sim, sou eu mesmo. De onde tu me conhece? — perguntei.
— Você é muito gostoso e eu quero seu c*.
— Ih, sai! Eu sou hétero!
— Isso não importa, eu vou comer teu c*.
— Vai merda nenhuma!
"Ih cara, desiste, quando ele quer o c* de alguém, ele consegue." Diziam algumas pessoas no banheiro.
— Vou te esperar lá no bloco dos alunos de massagem. — disse o cara que queria o meu c*.
— Espere sentado, porque eu gosto é de x*ta! — Eu disse enquanto saía do banheiro.
Quando saí do banheiro, tinha umas tias apressando o pessoal para sair logo. Eu comecei a cantar The Show Must Go On do Queen enquanto andava, e eu cantava tão bem, que a rias elogiavam minha voz.
Quando saí do terreno da faculdade, vi que eu estava na rua da minha igreja, e havia na rua, um ônibus verde, urbano e de 2 andares (parecia aquele ônibus da Inglaterra, só que verde). Aí eu acordei.
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2016
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156º Dia
10/01/2016 06:30 a 08:00
Aconteceram algumas coisas antes que não me lembro, mas eu estava em algum tipo de depósito. Eu andava por esse lugar e descobri que o Metallica estava ensaiando lá. Já não bastassem estarem ensaiando, eles queria fazer um retorno ás raízes (à sonoridade dos primeiros 4 álbuns), e retornar às raízes também no visual deles. Então eu tive uma surpresa, pois havia um homem, com um cabelão liso andando pelo depósito. Eu não estava acreditando no que estava vendo. A única coisa que passava pela minha cabeça era:
"C***LHO! RESSUSCITARAM O CLIFF BURTON!"
Então o sonho pulou e eu estava no backstage, a partir daí, não lembro de mais nada.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
157º Dia
13/01/2016 06:00 a 08:00
Um casal fez compras e me pediu ajuda para levar as compras ao carro deles no fim da rua, que era em Arcadia. Porém, quando eles chegaram no carro, não esperaram eu entregar a comprar, meteram o pé no acelerador e foram embora. Eu comecei a segui-los pelas ruas de Arcadia, e gritava para eles pararem, pois ainda estava com as compras deles. Então o marido apareceu no banco de trás e abriu a porta de trás. Pediu que eu entregasse as compras por ali, mesmo com o carro em movimento. Eu tentava entregar quando o semáforo ficou vermelho, mas era só eu chegar perto do carro, que o semáforo ficava verde. Por fim consegui entregar as compras, mas então, o sonho mudou.
Eu estava num trem de viagem, acho que indo de Colatina para Vitória. E o trem bateu. Era uma confusão, muita gente morreu, outras ficaram feridas, e eu, só estava com muito sono, porém eu não estava mais no trem, e sim em minha casa, no RJ. Contrariando ainda mais a lógica, o meu padrasto estava na minha casa (meu padrasto mora no ES), e me perguntou:
— Nossa Daniel! Você tá bem?!
— Tô morrendo de sono, e o meu trem bateu. — eu disse, com os olhos piscando de sono. Meu padrasto ficou chocado com isso e o sonho mudou de cenário.
Eu estava em alguma zona rural de baixa renda, pois o quintal onde eu estava era de barro seco e tinha umas cercas de arame. Eu estava deitado no chão de barro quando duas cachorras entraram no terreno, uma era preta, a outra era branca com manchas marrons. Eu não sabia o que elas queriam, então as mandei embora. Mas fiquei com pena e as chamei de volta, mas elas não me deram atenção. Eu virei para trás e vi um cachorro enorme, maior que um ser humano, sobre as duas patas traseiras, e abraçando um homem. De repente, cadáveres começaram a boiar num córrego próximo, e muita gente parou na beira para ver. O pessoal reclamava da falta de espaço para ver, pois em certa altura, o córrego entrava embaixo da terra e ninguém sabia onde ele saía. Eu vi um corpo que parecia ser o do meu padrasto, mas quando eu ia começar a chorar, vi que ele estava do meu lado na margem do córrego, e então, acordei.
kk kk kk Caiu na pegadinha do malandro ieie kk kk
ri alto disso. E esse loucão ai fissurado por buticos alheios? Seu subconsciente te trolou demais nesse sonho hahaha
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sáb maio 14, 2016 2:13 am
Brazuko escreveu:Licantropo escreveu:havia um zumbi. Eu me apavorei e saí gritando. Depois esse amigo veio rindo, me dizer que era pegadinha. Eu fiquei tão p* da vida, que voltei ao caminho do banheiro e matei o falso zumbi.
- Spoiler:
155º Dia
29/12/2015 09:00 a 10:00
Eu estava numa rua próxima e uma moça cantava alguma música que não me lembro enquanto tocava piano em cima da marquise de uma casa. Aí eu encontrei minha prima N* indo num bar nesta mesma rua levando uma toalha. Eu comentei com ela sobre o show que a moça fazia em cima da marquise, e ela me disse que estava indo tomar banho no bar porque não tinha água na casa dela.
Então o sonho mudou e eu estava com alguns amigos oníricos e alguns personagens de TWD num apocalipse zumbi. Estávamos numa casa pequena que parecia mais uma granja, e uma das paredes era feita de madeira e tela de arame. Achamos que aquele seria um lugar tranquilo para descansarmos, mas começaram a atirar na casa/granja onde estávamos. Eu corri para os fundos e então apareceu o Marcio Ballas (um humorista cujo nome só fui descobrir agora) apontando armas para a gente.
Eu e um amigo onírico, que também estava nos fundos, pegamos uma metralhadora e, juntos, matamos o Marcio Ballas. Pegamos mais armas do que já tínhamos e saímos da granja para verificar se estávamos seguros. Aí o Dale chegou para mim, apontou para uns carros estacionados e falou sobre a ideia de pegarmos alguns.
Logo após isso, eu descobri que estava numa versão diferente da faculdade onde estudo. O pessoal começou a praticar alguns esportes enquanto eu e mais um amigo onírico fomos ao banheiro. Logo no início do caminho,
- Spoiler:
Ao chegar ao banheiro, fui mijar num dos sanitários, que no sonho, eram novos. Estava eu mijando, quando o cara do sanitário ao lado abriu uma divisória do sanitário pra mijar no meu vaso. Aí eu falei:
— P*rra cara! Não é aí que abre não.
Ele pediu desculpas e enquanto eu fechava a divisória. Então ele perguntou:
— Espera! Você é o Daniel?
— Sim, sou eu mesmo. De onde tu me conhece? — perguntei.
— Você é muito gostoso e eu quero seu c*.
— Ih, sai! Eu sou hétero!
— Isso não importa, eu vou comer teu c*.
— Vai merda nenhuma!
"Ih cara, desiste, quando ele quer o c* de alguém, ele consegue." Diziam algumas pessoas no banheiro.
— Vou te esperar lá no bloco dos alunos de massagem. — disse o cara que queria o meu c*.
— Espere sentado, porque eu gosto é de x*ta! — Eu disse enquanto saía do banheiro.
Quando saí do banheiro, tinha umas tias apressando o pessoal para sair logo. Eu comecei a cantar The Show Must Go On do Queen enquanto andava, e eu cantava tão bem, que a rias elogiavam minha voz.
Quando saí do terreno da faculdade, vi que eu estava na rua da minha igreja, e havia na rua, um ônibus verde, urbano e de 2 andares (parecia aquele ônibus da Inglaterra, só que verde). Aí eu acordei.
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156º Dia
10/01/2016 06:30 a 08:00
Aconteceram algumas coisas antes que não me lembro, mas eu estava em algum tipo de depósito. Eu andava por esse lugar e descobri que o Metallica estava ensaiando lá. Já não bastassem estarem ensaiando, eles queria fazer um retorno ás raízes (à sonoridade dos primeiros 4 álbuns), e retornar às raízes também no visual deles. Então eu tive uma surpresa, pois havia um homem, com um cabelão liso andando pelo depósito. Eu não estava acreditando no que estava vendo. A única coisa que passava pela minha cabeça era:
"C***LHO! RESSUSCITARAM O CLIFF BURTON!"
Então o sonho pulou e eu estava no backstage, a partir daí, não lembro de mais nada.
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157º Dia
13/01/2016 06:00 a 08:00
Um casal fez compras e me pediu ajuda para levar as compras ao carro deles no fim da rua, que era em Arcadia. Porém, quando eles chegaram no carro, não esperaram eu entregar a comprar, meteram o pé no acelerador e foram embora. Eu comecei a segui-los pelas ruas de Arcadia, e gritava para eles pararem, pois ainda estava com as compras deles. Então o marido apareceu no banco de trás e abriu a porta de trás. Pediu que eu entregasse as compras por ali, mesmo com o carro em movimento. Eu tentava entregar quando o semáforo ficou vermelho, mas era só eu chegar perto do carro, que o semáforo ficava verde. Por fim consegui entregar as compras, mas então, o sonho mudou.
Eu estava num trem de viagem, acho que indo de Colatina para Vitória. E o trem bateu. Era uma confusão, muita gente morreu, outras ficaram feridas, e eu, só estava com muito sono, porém eu não estava mais no trem, e sim em minha casa, no RJ. Contrariando ainda mais a lógica, o meu padrasto estava na minha casa (meu padrasto mora no ES), e me perguntou:
— Nossa Daniel! Você tá bem?!
— Tô morrendo de sono, e o meu trem bateu. — eu disse, com os olhos piscando de sono. Meu padrasto ficou chocado com isso e o sonho mudou de cenário.
Eu estava em alguma zona rural de baixa renda, pois o quintal onde eu estava era de barro seco e tinha umas cercas de arame. Eu estava deitado no chão de barro quando duas cachorras entraram no terreno, uma era preta, a outra era branca com manchas marrons. Eu não sabia o que elas queriam, então as mandei embora. Mas fiquei com pena e as chamei de volta, mas elas não me deram atenção. Eu virei para trás e vi um cachorro enorme, maior que um ser humano, sobre as duas patas traseiras, e abraçando um homem. De repente, cadáveres começaram a boiar num córrego próximo, e muita gente parou na beira para ver. O pessoal reclamava da falta de espaço para ver, pois em certa altura, o córrego entrava embaixo da terra e ninguém sabia onde ele saía. Eu vi um corpo que parecia ser o do meu padrasto, mas quando eu ia começar a chorar, vi que ele estava do meu lado na margem do córrego, e então, acordei.
kk kk kk Caiu na pegadinha do malandro ieie kk kk
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Brazuko, quase mandei-o tomar no "cy", mas vai que ele era do tipo total flex, gostava tanto de comer quanto de tomar no?
- Ramon
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Sáb maio 14, 2016 4:17 am
- Licantropo escreveu:
- Licantropo escreveu:155º DiaKkkkkkkkkkkkkkkkkk
29/12/2015 09:00 a 10:00
Eu estava numa rua próxima e uma moça cantava alguma música que não me lembro enquanto tocava piano em cima da marquise de uma casa. Aí eu encontrei minha prima N* indo num bar nesta mesma rua levando uma toalha. Eu comentei com ela sobre o show que a moça fazia em cima da marquise, e ela me disse que estava indo tomar banho no bar porque não tinha água na casa dela.
Então o sonho mudou e eu estava com alguns amigos oníricos e alguns personagens de TWD num apocalipse zumbi. Estávamos numa casa pequena que parecia mais uma granja, e uma das paredes era feita de madeira e tela de arame. Achamos que aquele seria um lugar tranquilo para descansarmos, mas começaram a atirar na casa/granja onde estávamos. Eu corri para os fundos e então apareceu o Marcio Ballas (um humorista cujo nome só fui descobrir agora) apontando armas para a gente.
Eu e um amigo onírico, que também estava nos fundos, pegamos uma metralhadora e, juntos, matamos o Marcio Ballas. Pegamos mais armas do que já tínhamos e saímos da granja para verificar se estávamos seguros. Aí o Dale chegou para mim, apontou para uns carros estacionados e falou sobre a ideia de pegarmos alguns.
Logo após isso, eu descobri que estava numa versão diferente da faculdade onde estudo. O pessoal começou a praticar alguns esportes enquanto eu e mais um amigo onírico fomos ao banheiro. Logo no início do caminho, havia um zumbi. Eu me apavorei e saí gritando. Depois esse amigo veio rindo, me dizer que era pegadinha. Eu fiquei tão p* da vida, que voltei ao caminho do banheiro e matei o falso zumbi.
Ao chegar ao banheiro, fui mijar num dos sanitários, que no sonho, eram novos. Estava eu mijando, quando o cara do sanitário ao lado abriu uma divisória do sanitário pra mijar no meu vaso. Aí eu falei:
— P*rra cara! Não é aí que abre não.
Ele pediu desculpas e enquanto eu fechava a divisória. Então ele perguntou:
— Espera! Você é o Daniel?
— Sim, sou eu mesmo. De onde tu me conhece? — perguntei.
— Você é muito gostoso e eu quero seu c*.
— Ih, sai! Eu sou hétero!
— Isso não importa, eu vou comer teu c*.
— Vai merda nenhuma!
"Ih cara, desiste, quando ele quer o c* de alguém, ele consegue." Diziam algumas pessoas no banheiro.
— Vou te esperar lá no bloco dos alunos de massagem. — disse o cara que queria o meu c*.
— Espere sentado, porque eu gosto é de x*ta! — Eu disse enquanto saía do banheiro.
Quando saí do banheiro, tinha umas tias apressando o pessoal para sair logo. Eu comecei a cantar The Show Must Go On do Queen enquanto andava, e eu cantava tão bem, que a rias elogiavam minha voz.
Quando saí do terreno da faculdade, vi que eu estava na rua da minha igreja, e havia na rua, um ônibus verde, urbano e de 2 andares (parecia aquele ônibus da Inglaterra, só que verde). Aí eu acordei.
Que p*rra foi essa, brother? O cara sismou que queria comer o teu c*?
Esse teu subconsciente dessa vez caprichou na trolagem viu, Licantropo.- Licantropo escreveu:
- 156º Dia
10/01/2016 06:30 a 08:00
Aconteceram algumas coisas antes que não me lembro, mas eu estava em algum tipo de depósito. Eu andava por esse lugar e descobri que o Metallica estava ensaiando lá. Já não bastassem estarem ensaiando, eles queria fazer um retorno ás raízes (à sonoridade dos primeiros 4 álbuns), e retornar às raízes também no visual deles. Então eu tive uma surpresa, pois havia um homem, com um cabelão liso andando pelo depósito. Eu não estava acreditando no que estava vendo. A única coisa que passava pela minha cabeça era:
"C***LHO! RESSUSCITARAM O CLIFF BURTON!"
Então o sonho pulou e eu estava no backstage, a partir daí, não lembro de mais nada.
- Licantropo escreveu:
- 157º Dia
13/01/2016 06:00 a 08:00
Um casal fez compras e me pediu ajuda para levar as compras ao carro deles no fim da rua, que era em Arcadia. Porém, quando eles chegaram no carro, não esperaram eu entregar a comprar, meteram o pé no acelerador e foram embora. Eu comecei a segui-los pelas ruas de Arcadia, e gritava para eles pararem, pois ainda estava com as compras deles. Então o marido apareceu no banco de trás e abriu a porta de trás. Pediu que eu entregasse as compras por ali, mesmo com o carro em movimento. Eu tentava entregar quando o semáforo ficou vermelho, mas era só eu chegar perto do carro, que o semáforo ficava verde. Por fim consegui entregar as compras, mas então, o sonho mudou.
Eu estava num trem de viagem, acho que indo de Colatina para Vitória. E o trem bateu. Era uma confusão, muita gente morreu, outras ficaram feridas, e eu, só estava com muito sono, porém eu não estava mais no trem, e sim em minha casa, no RJ. Contrariando ainda mais a lógica, o meu padrasto estava na minha casa (meu padrasto mora no ES), e me perguntou:
— Nossa Daniel! Você tá bem?!
— Tô morrendo de sono, e o meu trem bateu. — eu disse, com os olhos piscando de sono. Meu padrasto ficou chocado com isso e o sonho mudou de cenário.
Eu estava em alguma zona rural de baixa renda, pois o quintal onde eu estava era de barro seco e tinha umas cercas de arame. Eu estava deitado no chão de barro quando duas cachorras entraram no terreno, uma era preta, a outra era branca com manchas marrons. Eu não sabia o que elas queriam, então as mandei embora. Mas fiquei com pena e as chamei de volta, mas elas não me deram atenção. Eu virei para trás e vi um cachorro enorme, maior que um ser humano, sobre as duas patas traseiras, e abraçando um homem. De repente, cadáveres começaram a boiar num córrego próximo, e muita gente parou na beira para ver. O pessoal reclamava da falta de espaço para ver, pois em certa altura, o córrego entrava embaixo da terra e ninguém sabia onde ele saía. Eu vi um corpo que parecia ser o do meu padrasto, mas quando eu ia começar a chorar, vi que ele estava do meu lado na margem do córrego, e então, acordei.
- Licantropo
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom maio 15, 2016 12:15 pm
Ramon escreveu:
- Spoiler:
Meu subconsciente parece ter feito doutorado em me trolar, nesse dia aí eu acordei puto da vida por causa disso kkkkkkkkkkkkkkkk
- Licantropo escreveu:
Licantropo escreveu:155º DiaKkkkkkkkkkkkkkkkkk
29/12/2015 09:00 a 10:00
Eu estava numa rua próxima e uma moça cantava alguma música que não me lembro enquanto tocava piano em cima da marquise de uma casa. Aí eu encontrei minha prima N* indo num bar nesta mesma rua levando uma toalha. Eu comentei com ela sobre o show que a moça fazia em cima da marquise, e ela me disse que estava indo tomar banho no bar porque não tinha água na casa dela.
Então o sonho mudou e eu estava com alguns amigos oníricos e alguns personagens de TWD num apocalipse zumbi. Estávamos numa casa pequena que parecia mais uma granja, e uma das paredes era feita de madeira e tela de arame. Achamos que aquele seria um lugar tranquilo para descansarmos, mas começaram a atirar na casa/granja onde estávamos. Eu corri para os fundos e então apareceu o Marcio Ballas (um humorista cujo nome só fui descobrir agora) apontando armas para a gente.
Eu e um amigo onírico, que também estava nos fundos, pegamos uma metralhadora e, juntos, matamos o Marcio Ballas. Pegamos mais armas do que já tínhamos e saímos da granja para verificar se estávamos seguros. Aí o Dale chegou para mim, apontou para uns carros estacionados e falou sobre a ideia de pegarmos alguns.
Logo após isso, eu descobri que estava numa versão diferente da faculdade onde estudo. O pessoal começou a praticar alguns esportes enquanto eu e mais um amigo onírico fomos ao banheiro. Logo no início do caminho, havia um zumbi. Eu me apavorei e saí gritando. Depois esse amigo veio rindo, me dizer que era pegadinha. Eu fiquei tão p* da vida, que voltei ao caminho do banheiro e matei o falso zumbi.
Ao chegar ao banheiro, fui mijar num dos sanitários, que no sonho, eram novos. Estava eu mijando, quando o cara do sanitário ao lado abriu uma divisória do sanitário pra mijar no meu vaso. Aí eu falei:
— P*rra cara! Não é aí que abre não.
Ele pediu desculpas e enquanto eu fechava a divisória. Então ele perguntou:
— Espera! Você é o Daniel?
— Sim, sou eu mesmo. De onde tu me conhece? — perguntei.
— Você é muito gostoso e eu quero seu c*.
— Ih, sai! Eu sou hétero!
— Isso não importa, eu vou comer teu c*.
— Vai merda nenhuma!
"Ih cara, desiste, quando ele quer o c* de alguém, ele consegue." Diziam algumas pessoas no banheiro.
— Vou te esperar lá no bloco dos alunos de massagem. — disse o cara que queria o meu c*.
— Espere sentado, porque eu gosto é de x*ta! — Eu disse enquanto saía do banheiro.
Quando saí do banheiro, tinha umas tias apressando o pessoal para sair logo. Eu comecei a cantar The Show Must Go On do Queen enquanto andava, e eu cantava tão bem, que a rias elogiavam minha voz.
Quando saí do terreno da faculdade, vi que eu estava na rua da minha igreja, e havia na rua, um ônibus verde, urbano e de 2 andares (parecia aquele ônibus da Inglaterra, só que verde). Aí eu acordei.
Que p*rra foi essa, brother? O cara sismou que queria comer o teu c*?
Esse teu subconsciente dessa vez caprichou na trolagem viu, Licantropo.Ramon escreveu:
- Spoiler:
O Metallica é uma banda fod@. Queria ver um show deles, mesmo que fosse num sonho.
- Licantropo escreveu:
156º Dia
10/01/2016 06:30 a 08:00
Aconteceram algumas coisas antes que não me lembro, mas eu estava em algum tipo de depósito. Eu andava por esse lugar e descobri que o Metallica estava ensaiando lá. Já não bastassem estarem ensaiando, eles queria fazer um retorno ás raízes (à sonoridade dos primeiros 4 álbuns), e retornar às raízes também no visual deles. Então eu tive uma surpresa, pois havia um homem, com um cabelão liso andando pelo depósito. Eu não estava acreditando no que estava vendo. A única coisa que passava pela minha cabeça era:
"C***LHO! RESSUSCITARAM O CLIFF BURTON!"
Então o sonho pulou e eu estava no backstage, a partir daí, não lembro de mais nada.
Engraçado é que eu estava no ensaio, e depois no backstage, mas não me lembro do show desse sonho. Metallica é "censurado" mesmo, mas hoje em dia, acho que eles estão fazendo hora extra. Demoram séculos pra lançar álbum novo, Lars tá bem simplista na bateria (vide introdução de ... And Justice for All no Live Seattle 1989 e nos shows atuais), Kirk exagera no wah, a voz do James tá bem envelhecida. As únicas coisas que salvam no Metallica hoje em dia são o James na guitarra e o Trujillo no baixo. Banda que ainda tem lenha pra queimar é o Megadeth, que mesmo com a voz de pato envelhecida do Mustaine, instrumentalmente, continua impecável até quando dá deslize (Risk e Super Collider mandam lembranças kkkkkkkk).Ramon escreveu:Essa parte do córrego cheio de cadáveres, ficou com cara de pesadelo.
- Spoiler:
- Licantropo escreveu:
157º Dia
13/01/2016 06:00 a 08:00
Um casal fez compras e me pediu ajuda para levar as compras ao carro deles no fim da rua, que era em Arcadia. Porém, quando eles chegaram no carro, não esperaram eu entregar a comprar, meteram o pé no acelerador e foram embora. Eu comecei a segui-los pelas ruas de Arcadia, e gritava para eles pararem, pois ainda estava com as compras deles. Então o marido apareceu no banco de trás e abriu a porta de trás. Pediu que eu entregasse as compras por ali, mesmo com o carro em movimento. Eu tentava entregar quando o semáforo ficou vermelho, mas era só eu chegar perto do carro, que o semáforo ficava verde. Por fim consegui entregar as compras, mas então, o sonho mudou.
Eu estava num trem de viagem, acho que indo de Colatina para Vitória. E o trem bateu. Era uma confusão, muita gente morreu, outras ficaram feridas, e eu, só estava com muito sono, porém eu não estava mais no trem, e sim em minha casa, no RJ. Contrariando ainda mais a lógica, o meu padrasto estava na minha casa (meu padrasto mora no ES), e me perguntou:
— Nossa Daniel! Você tá bem?!
— Tô morrendo de sono, e o meu trem bateu. — eu disse, com os olhos piscando de sono. Meu padrasto ficou chocado com isso e o sonho mudou de cenário.
Eu estava em alguma zona rural de baixa renda, pois o quintal onde eu estava era de barro seco e tinha umas cercas de arame. Eu estava deitado no chão de barro quando duas cachorras entraram no terreno, uma era preta, a outra era branca com manchas marrons. Eu não sabia o que elas queriam, então as mandei embora. Mas fiquei com pena e as chamei de volta, mas elas não me deram atenção. Eu virei para trás e vi um cachorro enorme, maior que um ser humano, sobre as duas patas traseiras, e abraçando um homem. De repente, cadáveres começaram a boiar num córrego próximo, e muita gente parou na beira para ver. O pessoal reclamava da falta de espaço para ver, pois em certa altura, o córrego entrava embaixo da terra e ninguém sabia onde ele saía. Eu vi um corpo que parecia ser o do meu padrasto, mas quando eu ia começar a chorar, vi que ele estava do meu lado na margem do córrego, e então, acordei.
Cara, é incrível como nada no sonho consegue mais me assustar a ponto de fazer o sonho virar pesadelo. Pesadelo seria se o meu padrasto estivesse mesmo no meio dos cadáveres.
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Re: Diário dos Sonhos de Licantropo
Dom maio 15, 2016 4:31 pm
- Licantropo escreveu:
- Engraçado é que eu estava no ensaio, e depois no backstage, mas não me lembro do show desse sonho. Metallica é "censurado" mesmo, mas hoje em dia, acho que eles estão fazendo hora extra. Demoram séculos pra lançar álbum novo, Lars tá bem simplista na bateria (vide introdução de ... And Justice for All no Live Seattle 1989 e nos shows atuais), Kirk exagera no wah, a voz do James tá bem envelhecida. As únicas coisas que salvam no Metallica hoje em dia são o James na guitarra e o Trujillo no baixo. Banda que ainda tem lenha pra queimar é o Megadeth, que mesmo com a voz de pato envelhecida do Mustaine, instrumentalmente, continua impecável até quando dá deslize (Risk e Super Collider mandam lembranças kkkkkkkk).
- Licantropo escreveu:
- Cara, é incrível como nada no sonho consegue mais me assustar a ponto de fazer o sonho virar pesadelo. Pesadelo seria se o meu padrasto estivesse mesmo no meio dos cadáveres.
Agora você falou uma coisa curiosa, hoje em dia é difícil ter um pesadelo que seja realmente assustador. Porque a medida que adquirimos maturidade, vamos perdendo o medo de muitas coisas que tínhamos quando criança. É por isso que a ciência afirma que as crianças têm mais pesadelos do que os adultos. Porque, no geral, as crianças se assustam com qualquer coisa estranha que sonham. Diferente de nós, que já somos adultos.
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